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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014

Sobre o artigo "Excesso de oferta" ("Opinião", 16/9), de Hélio Schwartsman, o voto distrital não só derrubaria as opções de candidatos a cargos eletivos sem rótulos como também possibilitaria que a sociedade brasileira conhecesse quais são esses distritos que elegem o corrupto, o homofóbico e o palhaço.
CLÁUDIO M. CAMUZZO JR. (Campinas, SP)

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Sempre me surpreendeu a passividade dos povos latino-americanos, especialmente o do Brasil. Deixamos que os interesses financeiros somados à política sem escrúpulos dirijam à vontade os destinos de nossos países. Sempre me perguntei se havia esperança em sair desse caminho sem volta. A palavra "valores" é usada como aríete de campanha e é raro não ver um candidato enunciá-la. Sempre atacam e criam linhas de conflito. E o povo?
LUCIANO ANDRÉS BONGARRA (Buenos Aires, Argentina)

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Mais uma vez a Folha erra ao abordar o Detecta, sistema de monitoramento e integração de banco de dados informatizado trazido da Polícia de Nova York pela Secretaria de Segurança Pública. Desta vez, no editorial "Segurança de cinema" ("Opinião", 17/9), o jornal afirma que o sistema não está configurado, o que é uma inverdade. O sistema não só está adaptado à realidade paulista como já está funcionando. Cabe lembrar que o Detecta não depende de sinal de internet, que funciona com rede própria do governo.
LUCAS TAVARES, coordenador de imprensa e comunicação da Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

NOTA DA REDAÇÃO - O próprio governo do Estado reconhece que o sistema está em fase inicial de implantação e não conta, por enquanto, com todas as suas funções.

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Tamanha foi a pretensão do PT que coube ao vice-presidente da República --que aliás não é do PT-- ser o porta-voz da arrogância ao afirmar que a presidente Dilma não perde a eleição nem que queira ("A gente não tem condições de perder', afirma Temer", "Poder", 17/9). Já perdeu, querendo ou não. Perdeu quando resolveu bancar uma política econômica pra lá de equivocada. Perdeu quando, após quatro anos de governo, jura na campanha promessas requentadas.
SHEILA PORTO (Rio de Janeiro, RJ)

Auxílio-moradia

O ministro Luiz Fux deveria sentir vergonha da justificativa de que os juízes federais devem receber auxílio-moradia ("Juiz federal deverá receber auxílio-moradia, decide STF", "Poder", 17/9), pois não têm direitos como FGTS, lucros, bônus etc. Na Suécia --um país de alta carga tributária--, os cidadãos recebem serviços públicos de excelente qualidade em todas as esferas (inclusive a judiciária) e os magistrados pagam sua alimentação, usam transporte público e não ganham tanto quanto os magistrados do nosso país --e concordam com essa prática.
PETUEL PREDA (São Paulo, SP)

Oriente Médio

O artigo do sr. Jorge Zaverucha ("Bem antes de Gaza-2014", Tendências/Debates, 17/9) acerta quando diz que o Hamas engana o povo palestino ao insistir na possibilidade de destruir Israel. Qualquer proposta séria deve partir do princípio de que tal Estado está estabelecido e deverá permanecer. No entanto, o restante da argumentação parte do princípio de que os judeus teriam algum "direito natural" a povoar a Palestina. Esta é a base do movimento sionista, que pretendeu fundar um Estado judeu em detrimento da população local.
LUIZ CANDIDO BORGES (Rio de Janeiro, RJ)

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O povo judeu quer sempre construir e contribuir com a evolução da humanidade, mas enfrenta aqueles que buscam a destruição de um Estado democrático e a morte de seu povo. Enquanto não houver clareza quanto à responsabilidade de decisões da sua própria liderança ao longo da história, os palestinos não poderão libertar-se das amarras que impedem a sua evolução.
JAYME NIGRI (São Paulo, SP)

Crise na USP

Excelente artigo "A USP e a cidade" ("Cotidiano", 8/9), de Raquel Rolnik, esclarecendo ser herança da ditadura militar o modelo de universidade pública que temos. É fundamental debater esse modelo, que segue a lógica dos campi concentrando cursos, faculdades e institutos num espaço apartado. Infelizmente o padrão é parâmetro de organização do ensino superior no âmbito do inconsciente acadêmico nacional. Não bastam ilhas de excelência. É preciso um mar de instituições públicas de ensino superior pela cidade. Quem sabe assim a sociedade seja contemplada com aquilo que lhe pertence.
NÚRIA HANGLEI CACETE, professora da Faculdade de Educação da USP (Cotia, SP)

Psiquiatria

A meu ver, o tratamento feito com o Carlos Eduardo não foi eficiente, a ponto de curá-lo ou amenizar o problema psíquico. Concordo com o artigo "Cadu e o tratamento psiquiátrico" (Tendências/Debates, 12/9), que mostra claramente os problemas existentes em relação aos tratamentos desses indivíduos.
FANUEL SANTOS CARDOSO (Teresina, PI)

Próteses

A Abimo (Associação Brasileira da Indústria de Artigos e Equipamentos Médicos, Odontológicos, Hospitalares e de Laboratórios) corrige informação publicada no texto "HC de São Paulo cria prótese de joelho mais barata que as importadas" ("Ciência", 15/9). O ortopedista José Ricardo Pécora erra ao afirmar que "as atuais próteses nacionais não têm a mesma qualidade e segurança relação às melhores importadas". O comentário desqualifica o trabalho da própria Anvisa e o das indústrias nacionais, que têm suas boas práticas de fabricação atestadas e seguem todas as regras e legislações em vigor para obterem os seus registros.
PAULO HENRIQUE FRACCARO, superintendente da Abimo (São Paulo, SP)


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