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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.Leia mais cartas na "[Folha]":http://www.folha.comp(divisor). -

Eleições 2014
Parabéns à jornalista Eliane Cantanhêde ("Gatos e Ratos", "Opinião", 21/9) pela excelente resposta à presidente, que disse não ser função da mídia investigar, mas tão só informar. Mesmo tendo jornalistas investigativos, a corrupção é um dos maiores problemas --se não o maior-- do país, e os processos nunca são são satisfatoriamente conclusivos. Imagine se não houvesse uma mídia investigativa.
Márcia Helena Barreto Demarchi (Rio Claro, SP)

Tanto Lula quanto Dilma disseram não saber o que acontecia na sala ao lado. Ainda bem que temos a imprensa. Se dependêssemos desses políticos --seres simplórios de boa-fé--, mensalão e petrolão ainda estariam suprindo os fisiologistas de plantão.
João Roberto S. Gândara Ferreira (Americana, SP)

Nos últimos três meses, o Brasil e a maioria dos seus Estados andaram ao deus-dará. É difícil acreditar que os políticos tenham a capacidade de administrar se estão concentrados só na reeleição. Se acharmos essa situação normal, estaremos concordando com o absurdo da reeleição.
Osmar G. Loureiro (Cravinhos, SP)

O artigo de Luiz Fernando Vianna ("Aécio e Neném Prancha", "Opinião", 22/9) demonstrou excelente percepção do quadro atual das eleições presidenciais em 2014. O autor observou ditos populares sábios e dados da realidade de cada candidato. Além disso, fez uma breve análise psicológica deles, refletindo a "fome" de cada um e o quanto falta "fome" de vencer em Aécio. Esse cenário me suscitou uma frase da poetisa Adélia Prado: "Não quero faca, nem queijo, quero fome". Espero que o Brasil, nessa eleição, possa escolher um representante à altura de suas necessidades, que são muitas.
Maria Cristina Valente Petri, psicóloga e psicanalista (São Paulo, SP)

Apesar de nitidamente ter o objetivo de desqualificar Aécio Neves como postulante ao cargo de presidente da República, Luiz Fernando Vianna prestou um serviço ao candidato do PSDB ao anunciar que ele parece satisfeito com o muito que tem. O país anseia por livrar-se de governantes que nunca se contentam com o que têm e sempre se apropriam dos bens públicos.
Maria de Fátima D. S. Brito (Belo Horizonte, MG)

Erro em pesquisa
Sou técnico no Ipea há cinco anos. Infelizmente concordo com o "governismo desbragado" identificado por Vinicius Mota ("Intervenção no IBGE", "Opinião", 22/9) como uma tendência preocupante que vem se instalando progressivamente. A excelência técnica em pesquisa não combina bem com militância e conformismo governista, que só podem levar à irrelevância e ao sucateamento, já visíveis no Ipea. É uma pena. Que o Ipea reaja, e o IBGE, se ainda tiver liberdade e forças, não se submeta.
Albino Rodrigues Alvarez, técnico de planejamento e pesquisa no Ipea (São Paulo, SP)

Ciclovias
Alguns resultados de pesquisas de opinião são esperados, como é o caso das que tratam de assuntos como ciclovias e faixas exclusivas ("Aprovação de Haddad sobe; maioria defende ciclovias", "Cotidiano", 21/9). Todas as pessoas que não têm uma dessas em frente a sua casa ou ao seu negócio são favoráveis. Para as pessoas que dizem que usariam a bicicleta se tivesse uma ciclovia perto de casa, também não basta a intenção, mas, sim, um termo de compromisso de que irão utilizá-la faça sol ou faça chuva.
Marcos de Luca Rothen (Goiânia, GO)

Grupos minoritários da população vêm-se utilizando de argumentos extremamente frágeis contra a implantação de ciclovias na cidade de São Paulo. Se deixo meu carro em casa para utilizar a bicicleta ou o transporte público, também beneficio o cidadão que não pode ou não quer deixar seu transporte motorizado individual. Mais bikes nas ruas, mais espaço para você, motorista.
Luis Estevão Jock Piva (São Paulo, SP)

Cerca de 80% dos paulistanos apoiam as ciclovias. Ou o mundo está de ponta-cabeça, ou essa pesquisa não é confiável. Não é crível que uma cidade como São Paulo possa prescindir do uso do carro. A cidade não dispõe de transporte público adequado, mormente metrô, que uso quando possível. Tenho certeza de que o mesmo ocorre com a maioria dos paulistanos.
Antonio Carlos Gomes da Silva (São Paulo, SP)

Judiciário
Sinto-me surpreso, indignado e revoltado com as atitudes do ministro Luiz Fux em favor de sua filha ("Em nome da filha", "Poder", 22/9). Particularmente no caso de um concurso para provimento de cargo público, o senhor Fux, como ministro da Suprema Corte, mais do que qualquer outro, deveria dar exemplo. Espero que, ao menos, o senhor Fux esteja muito envergonhado.
Paulo Celso Russi de Carvalho (Piracicaba, SP)

Creio que a melhor forma de ocupar vagas nos tribunais superiores deveria ser via o concurso público, que se configura um dos pilares mais importantes de um Estado democrático de Direito e por meio do qual se busca garantir a igualdade de condições de todos os candidatos.
Vasco Vasconcelos, jurista (Brasília, DF)

Falta de água
Em relação à carta do leitor Ciro Pessoa (Painel do Leitor, 22/9), a Sabesp esclarece que enviou um técnico ao endereço do cliente, que aferiu a pressão de água e constatou abastecimento normal, com pressão satisfatória. A equipe também vistoriou cavaletes em outros cinco imóveis e os proprietários relataram a inexistência de problemas no fornecimento de água na região. A Sabesp já havia realizado vistorias no cavalete do imóvel do sr. Pessoa em três outras ocasiões, no começo do mês, que constataram a regularidade no abastecimento.
Carlos Alencar, assessor de imprensa da Sabesp (São Paulo, SP)


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