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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014

Se após todas as mentiras e baixarias contra Marina Silva, ela continua empatada num possível segundo turno contra Dilma Rousseff, é sinal de que as coisas não saíram como o PT gostaria. Com mais tempo de rádio e TV, uma coligação que vai da extrema direita à extrema esquerda e recursos financeiros ilimitados, a petista não deslancha. Sinal claro de que, no segundo turno, ela terá uma adversária muito mais difícil do que no primeiro.
SANDRO FERREIRA (Ponta Grossa, PR)

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Qualquer leitor bem informado teria dificuldade de entender a agressividade de Dilma contra a proposta de Marina de dar autonomia ao Banco Central. O país passa por grave crise econômica, com inflação alta, PIB estagnado, endividamento crescente, baixa credibilidade, e um BC autônomo garantia uma gestão financeira responsável, a salvo de interesses eleitorais. A reação só se explica porque o PT é contra a autonomia de qualquer órgão: quer aparelhar, controlar e manipular tudo em prol do seu projeto de poder.
RICARDO H. PIRES (Brasília, DF)

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Parabéns ao Tribunal Superior Eleitoral por tentar barrar a candidatura de Paulo Maluf ("TSE nega registro de candidatura a Maluf", "Poder", 24/9). Em propaganda, Maluf diz que o povo não pode andar mais pelas ruas, mas é ele que não pode sair do país, caso contrário será preso pela Interpol. E tem gente que ainda vota num camarada desses.
JAIME PEREIRA DA SILVA (São Paulo, SP)

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Em mais um artigo lúcido ("O eleitor e a preguiça", "Opinião", 24/9), Fernando Rodrigues vai ao âmago da questão: o eleitor brasileiro tem preguiça de exercer a cidadania e prefere lavar as mãos anulando o voto, entregando o país para qualquer um governar.
THEREZINHA LIMA E OLIVEIRA (São José dos Campos, SP)

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Não acho uma razão sequer que me convença do argumento de Fernando Rodrigues em relação ao voto nulo. Não acredito no sistema político atual. Não há, nos partidos e nos políticos, preocupação ideológica ou com o conteúdo programático. Votarei nulo. Não é preguiça, é opção.
EDUARDO DANTAS (Osasco, SP)

Discurso na ONU

A nossa presidenta disse, em discurso na ONU, que os bombardeios contra os extremistas não eram a melhor recomendação. Deveríamos ter diálogo. Dilma, independentemente de respaldo da ONU, deveria ir à região dos conflitos, dialogar com os extremistas e convencê-los do fim dos conflitos e início da paz. Antes, poderia passar nas favelas brasileiras, no presídio de Pedrinhas e exigir o início do diálogo.
PÉRICLES CAPELLO CRUZ (Atibaia, SP)

Ombudsman, 25

Com satisfação celebramos os 25 anos da coluna ombudsman, criada de forma pioneira pela Folha e que contribui sobremaneira para a autocrítica da atuação da imprensa. A iniciativa, inovadora em sua época, foi precursora das ouvidorias no setor público que, a exemplo do que ocorre no Superior Tribunal de Justiça (STJ), tornaram-se canais abertos entre a sociedade e a administração pública. A democracia é fortalecida ao se ter mecanismos independentes, comprometidos com a transparência e a ética e que sejam a voz do cidadão junto aos órgãos públicos e do leitor diante da produção jornalística diária.
FRANCISCO FALCÃO, presidente do STJ (Brasília, DF)

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Há muito tempo, a Folha vem sendo criticada por leitores pela sua benevolência aos tucanos e pela ojeriza aos petistas, mas sempre nega. A resposta veio em "Ombudsman, 25" ("Poder", 24/9). Basta conferir qual a principal polêmica de cada ombudsman ao longo desses 25 anos.
FERNANDO CARLOS TOZI (São Paulo, SP)

Ciclovias

Não dá para acreditar na pesquisa que informa que a maioria está a favor das ciclovias ("Aprovação de Haddad sobe; maioria defende ciclovias", "Cotidiano", 21/9). Não dá para transformar São Paulo numa Amsterdã. A implantação deve ter sido decidida por pessoas alheias ao trânsito na cidade. São "técnicos" de gabinete que ocupam muitas vezes cargos para os quais não têm nenhum conhecimento específico.
EDGARD HILGENDORFF (São Paulo, SP)

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Nem só de corrupção, incompetência e lambanças vive o PT. Haddad parece ser exceção à regra no partido. "A virada civilizatória de Haddad" (Tendências/Debates, 24/9) demonstra que há alguém fazendo algo útil como gestor, mesmo sendo do PT.
ARY BRAGA PACHECO FILHO (Brasília, DF)

Greve na USP

Após greve de 116 dias, os grevistas da USP obtiveram reajuste de 5,2% e um bônus de 28%. Isso deverá agravar sua situação econômica. Os administradores têm o dever de não gastar mais do que recebem. A atual situação resulta de negligência e acomodação de muitas gestões. A autonomia universitária é importante para as instituições de ensino, mas com responsabilidade administrativa.
DIRCEU CARDOSO GONÇALVES, tenente da Polícia Militar, dirigente da Associação de Assistência Social dos PMs do Estado de SP (São Paulo, SP)

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A constatação de que na USP se gasta mais com funcionários do que com professores comprova a precarização da educação. O sucateamento da educação básica já era conhecido. Se essa política continuar, em breve teremos uma universidade pública ameaçada de privatização.
ANDRÉ PEDRESCHI ALUISI (Rio Claro, SP)


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