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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014
Pesquisa Datafolha ("Dilma aumenta vantagem sobre Marina no 1º turno", "Poder 1", 27/9) mostra o voto migrante: o eleitor de Aécio migrou para Marina, e, aos poucos, o da pessebista vai migrando para Dilma Rousseff. Já em São Paulo, a tentativa de mudança está sendo, paradoxalmente, afogada.
Adilson Roberto Gonçalves (Lorena, SP)

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Não questiono a pesquisa, mas confesso que não entendo o resultado. Como, diante de tantos fatos que desabonam o atual governo, a candidata petista continua crescendo e aumentando a diferença sobre os outros postulantes? Será que estou procurando pelo em ovo e, na verdade, o país vai bem?
Osmar G. Loureiro, engenheiro industrial aposentado (Cravinhos, SP)

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Se as eleições fossem dia 12 de outubro, provavelmente não haveria segundo turno. Por mais que os meios de comunicação tentem apoiar Marina, não conseguem esconder que ela não tem projeto e que é fundamentalista tanto em questões ambientais como em questões religiosas.
Lucio Eiji Fukumoto (Foz do Iguaçu, PR)

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Dilma vive alardeando que vai fazer isto ou aquilo. O que ela precisa saber é que "quem não fez quando pôde, não fará quando puder". É bom lembrá-la que, durante sua gestão, seu governo deixou muita coisa por acabar.
Eber Soares de Souza (Niterói, RJ)

Conferência da ONU
A declaração de Dilma na ONU ("Em NY, Dilma diz lamentar' bombardeio, "Mundo", 24/9), propondo a reforma do inútil Conselho de Segurança e criticando a política americana no Oriente Médio, foi determinante para definir meu voto. Demagogia ou não, gostei e endosso as palavras da candidata do PT. Alguém precisa reclamar e dizer algo sobre as intervenções e massacres promovidos pelo covarde Tio Sam naquela região.
Habib Saguiah Neto, aposentado (Marataízes, ES)

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Após o comício de Dilma na ONU e a sua sugestão de diálogo com o Estado Islâmico, concluo que o diplomata israelense errou ao classificar o Brasil como "anão diplomático". Na verdade, trata-se de um "gnomo", anão lendário no qual somente alguns acreditam. Sugiro o envio do assessor para assuntos internacionais, Marco Aurélio Garcia, para dar início ao "diálogo" com a milícia radical.
Luiz Antonio Alves de Souza (São Paulo, SP)

Cartas
Tenho tido o desprazer de constantemente ler neste espaço enormes missivas de assessores de imprensa tentando desmentir notícias veiculadas com acusações contra seus patrões. Não creio que o único espaço no jornal no qual o leitor pode se expressar deva ser usado com o intuito de escamotear a verdade --em grande parte das vezes. Publiquem uma nota desmentido ou vão à justiça!
Fernando Sousa (Ribeirao Preto, SP)

Ombudsman, 25
O ombudsman João Montanaro, mesmo que por um dia, foi genial ("Irresponsável", em "Ombudsman por um dia", "Poder", 26/9). Gostoso mesmo foi descobrir que um jovem de 18 anos hoje pensa, lê, escreve, reflete, e carrega uma bagagem cultural de dar inveja, enquanto outros estão nem aí para jornais e opiniões plurais.
Mariza Bacci Zago (Atibaia, SP)

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Muito lúcida a análise, citando certa tendência política do jornal. Isso fica claro na manchete "Vice de Dilma acusa PF de intimidar filho de ministro" ("Primeira Página", 26/9). Em vez de escrever "Michel Temer, vice-presidente", colocou-se, em tom tendencioso, "Dilma acusa". Creio que a irresponsabilidade do jornal não é só colocar um moleque para fazer charges politicas e permitir que colunistas polemistas escrevam, mas principalmente ser tendencioso ao extremo, o que no passado já o fez cometer erros irreparáveis.
José Angelo Lauletta Lindoso, médico (São Paulo, SP)

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João Montanaro deveria ser o Ombudsman permanente da Folha. Deveria ser, também, editorialista, articulista, crítico, redator, repórter... Acompanho-o desde que começou no jornal, aos 14 anos, com suas charges incríveis. Parabéns, Montanaro, pela sua irresponsabilidade!
Regina Obata, professora da Escola de Comunicação e Artes - USP (São Paulo, SP)

Ciclofaixas
Depois de pintar ciclofaixas em ruas esburacadas, a Prefeitura de São Paulo agora inaugura vias em calçadas estreitas e ruas sem calçadas. Quando Fernando Haddad vai pedir para os pedestres ficarem em casa também?
Renata Barretto D'Angelo (São Paulo, SP)

Desigualdade social
Celulares e tênis de marca são adquiridos por mais famílias em decorrência dos reajustes do salário mínimo ("Os filhos que a gente (não) quer", "Cotidiano", 24/9). Porém, bons serviços públicos não vieram com esses aumentos. É como se existisse um muro de vidro entre as duas realidades. De um lado, aqueles que conseguem bancar uma educação de qualidade para os filhos por meio do trabalho duro. De outro, aqueles que com a mesma dedicação, mas com ocupações menos valorizadas, precisam matricular os filhos em uma escola pública.
Leonardo Zamprogno (São José dos Campos, SP)

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