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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014
Lendo o brilhante texto de Antonio Prata ("O agudo e a crônica", "Eleições 2014", 28/9), tenho a certeza do voto nulo, já que não existe diferença entre os candidatos aos cargos em disputa. O que apenas lhes interessa são políticas de poder. Já as políticas de projetos e de planos nem aparecem nas teatrais campanhas.
Guilherme Esher (São Paulo, SP)

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Se no próximo Datafolha Dilma avançar na mesma proporção, a definição do pleito no primeiro turno se tornará factível. Até os analistas políticos subestimaram dois grandes fatores decisivos da eleição: o tempo de exposição de Dilma na TV e a apresentação de suas realizações.
Antônio Beethoven C. de Melo (São Paulo, SP)

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Por que este sobe e desce na preferência do eleitor? Não há respeito próprio, como diz Ferreira Gullar ("A mentira como método", "Ilustrada", 28/9). Há uma disputa de preferência, igual à que se tem por times de futebol. Está em disputa a paixão pela bandeira, não pelo futuro do Brasil.
Gilberto Antônio Jorge (Ribeirão Preto, SP)

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Plano Real, Lei de Responsabilidade Fiscal, programas sociais, transgênicos, aborto em casos de anencefalia, pesquisas com células-tronco. Marina Silva foi contra todos esses projetos --sem considerar a questão da homossexualidade. Sinceramente, candidata, a sra. precisa rever os seus conceitos. O mundo evolui.
Ary Oliveira (Guaratinguetá, SP)

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Marina precisa urgentemente contra-atacar Dilma e martelar bastante o governo pífio, a economia ruim, o aparelhamento, a corrupção etc. Não é necessário, como a "presidenta", utilizar a mentira. Basta dizer a verdade.
Márcio P. Lauretti (Socorro, SP)

Investigação da PF
A Secretaria de Finanças do PT esclarece que nunca tratou de doações eleitorais, ou de qualquer outro assunto relativo ao partido, com o sr. Alberto Youssef ou com o sr. Enivaldo Quadrado. Em relação à manchete "PF investiga ligação entre tesoureiro do PT e doleiro preso" ("Primeira Página", 28/9), gostaríamos de enfatizar que não podemos ser responsabilizados por e-mail de terceiros que citam o nome do secretário de Finanças do PT. Caso efetivamente o suposto e-mail exista, asseguramos que seu autor usou indevidamente e com objetivos escusos o nome de João Vaccari Neto. Lamentamos que, baseada apenas em suposições reiteradamente negadas, a Folha use sua manchete para tentar envolver o PT em denúncias sem fundamento a uma semana das eleições.
Geraldo Magela Ferreira, assessor de imprensa do PT (São Paulo, SP)

Ombudsman, 25
A Folha se superou com a sua seção comemorativa dos 25 anos da criação do cargo de ombudsman. Genial a seção "Ombudsman por um dia", com o incrível João Montanaro ("Irresponsável", "Poder", 26/9). Sábado, com João Sayad, novo espetáculo ("O esclarecimento é um furo", "Poder", 26/9). Parabéns, *Folha*!
Maria Helena Coutinho de Oliveira (Brasília, DF)

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A Folha merece parabéns pela coragem de manter um ombudsman por 25 anos e, agora, por comemorar essa data com a bela ideia do "Ombudsman por um dia". Acredito que, mais do que o pequeno Painel do Leitor, o jornal deveria criar um "conselho popular", com mandato definido, que pudesse refletir o pensamento dos leitores através de artigos publicados, assim como fazem os articulistas e convidados.
Francisco Ruiz (São Bernardo do Campo, SP)

Política industrial
Inacreditável a entrevista do ministro Mauro Borges ("Empresários querem que Brasil se torne o México?", "Mercado 1", 27/9). Em seu conteúdo, quer mostrar que a política industrial do governo é perfeita e que quem está equivocado são os empresários que não sabem gerir seus negócios. Um show de horrores. Pelo visto nada conhece da real situação que vive a indústria, que sofre desindustrialização acelerada, reduzindo investimentos, demitindo profissionais e diminuindo suas atividades conquistadas com tanta dificuldade.
Pedro Fortes (São Paulo, SP)

Morte de pesquisador
Juntamente com Carlos Chagas e Oswaldo Cruz, Luiz Hildebrando Pereira da Silva é considerado um dos maiores cientistas brasileiros e mundiais ("Um cientista com visão social", "Cotidiano", 26/9). Foi nos trabalhos e condutas científicas desses grandes brasileiros --assim como Erney Plessman Camargo, Isaias Raw e José Carlos da Silva--, que pude dar sentido de pesquisa à medicina laboratorial que tanto eu amo.
Sergio Piva, diretor científico do Laboratório São Camilo de Maringá (Maringá, PR)

Deuses
Hélio Schwartsman diz que nos últimos 10 mil anos a humanidade produziu pelo menos mil deuses e pergunta quem é o verdadeiro --Jeová, Amon Ra, Zeus ou outro ("Deuses alheios", "Opinião", 28/9)? Provavelmente seja aquele que suscitou na humanidade o desejo de criar religiões que respondam à necessidade de se relacionar com o transcendente. As ciências buscam entender, sob diversos ângulos, as razões da busca por Deus e não sugerem que as religiões sejam meras "construções sociais humanas", mas que o ser humano tem necessidade dessa busca.
Elcio José de Toledo (Belo Horizonte, MG)

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