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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014

Muitos criticam as pesquisas eleitorais por acreditar que elas influenciam o voto e os rumos da democracia. A verdade é outra. Qualquer projeção que indique os futuros mandatários da nação é precoce. Os levantamentos mostram meros indicativos, não há certeza de que irão se confirmar. Caso contrário, a contagem nas urnas não teria sentido, pois o país já conheceria os vitoriosos.
GABRIEL BOCORNY GUIDOTTI (Porto Alegre, RS)

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A Folha utiliza informações erradas para avaliar o governo do Estado ("Alckmin não cumpriu 4 de cada 10 promessas de 2010", "Primeira Página", 2/10). O jornal suprimiu dois terços da proposta e tirou conclusões por conta própria que invalidam completamente o resultado. Na verdade, mais de 80% dos compromissos foram cumpridos. Na saúde, por exemplo, desconsidera compromisso de ampliar o tratamento de câncer. Criada nesta gestão, a Rede Hebe Camargo de Combate ao Câncer tem 73 unidades. Também não levou em conta compromisso cumprido de valorizar policiais, médicos e professores. A lista completa de erros é tão extensa que não cabe neste espaço.
JULIANO NÓBREGA, coordenador de imprensa do governo do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

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A campanha de Geraldo Alckmin lamenta que a Folha tenha publicado, a quatro dias das eleições, balanço errado e tendencioso sobre suas realizações de governo. Ignora os 3.500 leitos criados pelo Programa Recomeço, assim como o primeiro hospital para tratamento de dependentes do Brasil, em Botucatu. Ignora a expansão e modernização de rodovias, como a duplicação da Euclides da Cunha e a Nova Tamoios. Ignora novos parques. Apenas para citar alguns erros crassos. Mas a campanha lamenta, sobretudo, que o jornal complete o ciclo eleitoral sem ter feito uma única reportagem crítica, esclarecedora ou incômoda sobre o candidato que está em segundo nas pesquisas.
FELIPE NEVES, coordenador de imprensa da campanha de Geraldo Alckmin (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS ALEXANDRE ARAGÃO, ANDRÉ MONTEIRO, EDUARDO GERAQUE E GUSTAVO URIBE - A reportagem oferece uma avaliação objetiva das propostas mais relevantes incluídas no programa apresentado pelo governador em 2010, adotando critérios quantitativos para isso. Sobre o tratamento de usuários de drogas, Alckmin prometeu criar novas unidades, mas promoveu expansões de serviços que já eram oferecidos. As rodovias não constavam no programa, mas foram incluídas na reportagem. Os quatro parques criados são urbanos e interferem pouco na conservação ambiental.

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Uma pessoa que pretende ser presidente do Brasil jamais poderia se posicionar contra esse ou aquele "pra derrotar o PT". Aécio, o senhor, que não precisou sair às ruas, crescer e conquistar liderança (por força da herança, ela caiu no seu colo), não pode dizer "vencer o PT". Como pode ser contra um movimento que reúne no mínimo 35 milhões de pessoas no Brasil? Chega de ódio. Apresente propostas.
EDVALDO DA SILVA PLAZZA (Itu, SP)

Ombusdman, 25

Joaquim Barbosa fecha com chave de ouro a felicíssima oportunidade que a Folha deu a quem tinha alguma coisa relevante a dizer na seção Ombusdman por um dia ("Jornal erra ao tentar se mostrar neutro", "Poder", 2/1). Ele retrata insatisfações que leitores gostariam de expressar e ver corrigidas.
JOSÉ EDSON BACELLAR (São Paulo, SP)

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Diferentemente do que Joaquim Barbosa aponta, a Folha não se esforça para se mostrar neutra, mas para ser imparcial. E isso ela faz com maestria. É sua maior virtude. O que me causa espanto é ele pedir que o jornal se comporte de modo diverso.
ITAMAR DE B. SOUTO (Recife, PE)

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Com objetividade e clareza, Joaquim Barbosa fala por mim e por outros sobre o que não agrada na Folha. Não se esquece de ressaltar a referência do jornal na formação de nossas consciências no final dos anos de chumbo e início da redemocratização, com a participação brilhante de vários colunistas. Que as críticas inspirem a Folha para retomar o caminho que a consagrou.
ROBERTO GONÇALVES SIQUEIRA (São Paulo, SP)

Roger Abdelmassih

Causou-me profunda estranheza o artigo de Larissa Sacco Abdelmassih ("Quem é Roger Abdelmassih", Tendências/Debates, 2/10). O texto revela opiniões pessoais da mulher de Roger Abdelmassih. Ela afirma que ele é um ótimo marido, bom pai, apelando ao sentimentalismo barato digno dos mais chulos folhetins. O questionamento das atitudes da vítima feito pela mulher de Roger é de uma profunda falta de respeito e consideração por aquelas que, além de violadas em sua dignidade, são questionadas pela subscritora.
CINTHIA GONÇALVES PEREIRA, promotora da Justiça (São Paulo, SP)

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É lamentável a Folha conceder espaço para a senhora Larissa, com a finalidade de defender seu marido, Roger Abdelmassih. Não se trata de direito de resposta, o que seria até aceitável, porque nenhuma reportagem até hoje publicada questionou seu comportamento ou a ofendeu mesmo ligeiramente. A decisão do jornal ofende profundamente os sentimentos dos seus leitores.
GLADSTONE HONÓRIO DE ALMEIDA FILHO (Rolândia, PR)

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A mulher defende seu marido e usa como argumento o fato de ele ser um ótimo pai. A comparação pode soar desproporcional, mas a história do Holocausto relata dezenas de casos de excelentes pais e maridos que não passavam de assassinos no exercício de suas vidas "profissionais". E a mulher omitiu intencionalmente os exames de DNA que provam, inquestionavelmente, manipulações genéticas antiéticas.
JAYME KOPELMAN (São Paulo, SP)

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Exercito uma reflexão: e se realmente Roger Abdelmassih foi vítima de intrigas? Nós, humanos, somos vocacionados ao prejulgamento. Condenar sempre provoca maior fascínio.
LÁZARO PIUNTI (Itu, SP)


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