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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Disputa presidencial

Lamentável a coluna "Nada mudará" ("Opinião", 5/10), de Carlos Heitor Cony. Ou o cronista se tornou adivinho e resolveu revelar-se agora ou, como ele mesmo assinalou, foi apenas tomado por um "espírito de porco". Em qualquer das situações, o melhor mesmo seria deixar para voltar "ao normal" para só então escrever o texto. Qualquer que seja o resultado da corrida à Presidência da República, ao contrário do que afirma o cronista, nada será como antes. Se der Dilma, ela não poderá continuar errando tanto --a oposição será mais incisiva. Se Aécio Neves levar a Presidência, o PT terá, necessariamente, de se reinventar.
WALTER DE SOUZA SILVA (Belo Horizonte, MG)

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Muito bem colocado o comentário de Eliane Cantanhêde ("Suadouro no 2° turno", "Opinião", 5/10). Entendo que, por ser mais experiente, com maior bagagem em todos os segmentos, controlado em sua postura, Aécio Neves pode dar a reviravolta que o país precisa. Alternância no poder com mais convicção e possibilidades de dar um novo alento e esperança ao povo.
LUÍS ANTONIO ANTUNES (São Paulo, SP)

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A análise de Eliane Cantanhêde é incoerente. Esquece do peso de Aécio Neves perder no primeiro turno em Minas Gerais e da capacidade do marqueteiro João Santana explorar o aeroporto da família. A contradição em torno da CPMF foi suficiente para desconstruir a candidata Marina Silva. Além disso, a possibilidade de ela apoiar Aécio Neves no segundo turno é irreal.
ANTÔNIO BEETHOVEN CUNHA DE MELO (São Paulo, SP)

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A coluna "Boda de Urna" ("Eleições 2014", 5/10), de Antonio Prata, é brilhante. Consegue resumir com humor os últimos anos da democracia brasileira. Que prazer imenso a sua leitura.
JUSSARA HELENA BELTRESCHI (Ribeirão Preto, SP)

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Simplesmente deliciosa a analogia sobre os candidatos feita pelo sempre excelente Antonio Prata. É sempre assim: uma das primeiras colunas que leio no jornal todos os domingos.
ADAUTO L. CARDOSO (Sorocaba, SP)

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Eu me identifiquei com os jovens islâmicos que usam a frase "Not in my name" ("Não em meu nome") para expressar o asco que sentem contra a facção radical Estado Islâmico ("Jovens islâmicos no Reino Unido criam campanha contra milícia", "Mundo", 5/10). Durante todos esses anos de governo petista, a cada ato, palavra, aliança com governos obscurantistas vinham em minha mente as palavras "Not in my name".
RENE FRANCO (São Paulo, SP)

Eleições 2014

Com a vitória de Geraldo Alckmin, aconteceu a recusa do povo de São Paulo em aceitar uma nova imposição de uma candidatura do PT, como a de Dilma e a de Fernando Haddad. Cai por terra o castelo de cartas que o senhor Lula queria impor a São Paulo e, com isso, tem início o desmonte da influência que o ex-presidente imaginava possuir.
DOUGLAS JORGE (São Paulo, SP)

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Confirmada a reeleição de Alckmin, temos uma certeza: daqui a quatro anos estaremos novamente falando da péssima qualidade da escola pública, da falta de professores, dos baixos salários, da falsa meritocracia, da violência nas escolas, da desvalorização da carreira, da falta de diálogo, das greves, do descumprimento da jornada extraclasse e do cabide de empregos nas diretorias de ensino e na Secretaria da Educação.
MARA CHAGAS (São Paulo, SP)

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Ao indicar corretamente que não cabe ao empresário tomar decisões políticas, podendo entretanto avaliar o cenário eleitoral com uma boa postura profissional ("Cada papel na sua hora", "Opinião", 5/10), o senhor Henrique Meirelles poderia analisar o que levaria um único grupo empresarial (JBS, que faz parte da holding J&F, da qual ele é presidente do Conselho) a supostamente doar R$ 113 milhões, até setembro de 2014, às campanhas eleitorais, de acordo com o TSE.
CANTÍDIO BRÊTAS MAGANINI (Ribeirão Preto, SP)

Hugo Carvana

Hugo Carvana atuou com brilho no cinema, no teatro e na TV, mas ficou eternizado pela sua grande atuação no filme "Vai Trabalhar Vagabundo", de 1973 ("Morre no Rio o ator e diretor Hugo Carvana, 77", "Ilustrada", 5/10). Além de grande ator, era torcedor apaixonado pelo Fluminense. Tanto é que, no dia do seu casamento, Hugo Carvana deixou a festa para ir ao Maracanã torcer pelo Flu na vitória sobre o Botafogo. Grande figura carioca.
RENATO KHAIR (São Paulo, SP)

Aborto

Excelente o artigo "Aborto" ("Cotidiano", 4/10), de Oscar Vilhena Vieira. O autor convoca a responsabilidade de uma posição do STF face aos efeitos deletérios da criminalização. O texto explicita os fundamentos jurídicos de decisões de outras cortes: o direito a privacidade (EUA) e a ponderação de direitos entre o potencial de vida dos embriões e vida das mulheres. Vale lembrar que o princípio da igualdade também pode e deve ser considerado. Sabemos que os impactos nefastos da criminalização recaem sobre as mais "desiguais".
SONIA CORRÊA, pesquisadora associada da Associação Brasileira Interdisciplinar de Aids (Rio de Janeiro, RJ)


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