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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014

Marina Silva fez da base de seu programa a necessidade de romper a polarização PT x PSDB e afastar a velha política. Chegou a citar nomes, como Collor, Sarney, Renan --todos aliados do PT. Esqueceu-se da velharia do PSDB. Ao aliar-se a Aécio Neves, junta-se à velha política e à direita, negando tudo o que defendeu.
ALVARO ABRANTES CERQUEIRA (Muriaé, MG)

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Vendo a extensão do ódio e da agressividade dos militantes do PT nas redes sociais contra Marina, contra os políticos do PSDB e contra os paulistas, pude me dar conta de que essa imensa raiva reflete o temor da extinção do milionário Bolsa Família recebido pelos petistas e seus aliados.
SUELI MARIA FONSECA RICHERS (São Paulo, SP)

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Incrível o que o PT fez com Suplicy ("E o voto levou...", "Eleições 2014", 8/10). Deixou-o isolado e sem recursos suficientes para encarar uma campanha difícil ao Senado. Um dos últimos políticos honestos encerra uma trajetória de forma vexatória.
CARLOS ROBERTO LOPES (Botucatu, SP)

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Ao afirmar que o governo de Minas paga ao professor um salário inicial maior que o piso do MEC, o senhor Teodomiro Braga se esqueceu de informar como foi estabelecido esse valor (Painel do Leitor, 8/10). Tomou-se o salário-base e foram incorporadas todas as vantagens pessoais adquiridas ao longo da carreira, como quinquênios, biênios, adicionais por cursos e outros. O resultado foi o chamado subsídio, que, além de punir professores mais antigos, promoveu o congelamento definitivo da carreira.
JOÃO BOSCO GABRICH GIOVANNINI, professor (Santa Luzia, MG)

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Muito oportuna e verdadeira a analogia de Ruy Castro ("PT-Arena", "Opinião", 8/10), mas ele deixa de lembrar que o PMDB, sucessor do MDB, tem papel tão relevante quanto teve na época da Arena, mas no sentido contrário. Hoje é um partido de situação mais preocupado em se manter no poder, mesmo em papel secundário, do que comprometido com renovação e progresso.
JAYME NIGRI (São Paulo, SP)

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Seria mais conveniente e honesto que Ruy Castro declarasse voto em Aécio em vez de tentar relacionar coisas tão diferentes como a influência exercida pela Arena no Nordeste durante o regime militar e a influência do PT hoje. Trata-se de coisas distintas. O colunista tem uma visão depreciativa do povo nordestino, superestimando a capacidade de análise e de discernimento dos povos do Sudeste e do Sul.
SIDNEI FERREIRA DE VARES (São Paulo, SP)

Auxílio-moradia

Difícil imaginar algo mais cínico, prepotente e capaz de diminuir o respeito público para com o Judiciário que a decisão dos juízes e procuradores de se autoconceder auxílio-moradia ("Conselho regulamenta auxílio-moradia de juízes", "Poder", 8/10), independentemente de eles estarem trabalhando fora do seu lugar de residência.
BRIAN NICHOLSON (São Paulo, SP)

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Após o Executivo ignorar a independência do Judiciário, desprezando suas mensagens de reposição salarial por vários anos, tratando-o como mero apêndice, a sociedade vê agora a desastrosa consequência. O Conselho Nacional de Justiça e o Conselho Nacional do Ministério Público regulamentam nova ajuda aos magistrados e aos membros do Ministério Público por meio de um aumento indireto, o auxílio-moradia. Está aberta a porteira para todas as classes, inclusive o Legislativo. É triste, constrangedor e imoral, apesar de legal.
OTONIO RIBEIRO FURTADO (Juiz de Fora, MG)

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Os meritíssimos, quando o assunto lhes toca o bolso, parecem perder a noção de justiça. O Judiciário tem os maiores salários do serviço público, mas eles querem mais. Qual a justificativa para esse benefício? É injustificável.
MÁRCIA MEIRELES (São Paulo, SP)

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Isso é um escárnio obsceno num país onde milhões de pessoas não têm onde morar. O Brasil é um país injusto, onde são raros os legisladores humanistas.
RAUL AGNELLO MOLER (São Paulo, SP)

Diplomacia

O ministro Luiz Alberto Figueiredo tenta defender o indefensável em "O uso da força nas relações internacionais" (Tendências/Debates, 8/10). Afirma que a presidente Dilma não errou ao ir de encontro à resolução unânime do Conselho de Segurança da ONU. Talvez desavisada da aprovação por unanimidade o uso da força contra a violência terrorista, Dilma propôs "dialogar". O artigo 25 da Carta da ONU afirma que todos os países "concordam em aceitar e executar as decisões do Conselho de Segurança".
MOISÉS SPIGUEL (São Paulo, SP)

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O ministro deu magnífica aula de legislação internacional sobre uso da força, mas não esclareceu a posição do ministério sobre o EI (o motivo da polêmica) e a chamada ao "diálogo" por Dilma.
ELI LEIB STERN (São Paulo, SP)

Paternidade

Delicioso o texto "Criança lá em casa" ("Cotidiano", 8/10). Jairo Marques será um ótimo pai.
RENZO QUERZOLI (São Paulo)


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