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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Eleições 2014

Extremamente engraçada essa posição inexplicável de Marina Silva, não apoiando Aécio Neves ("Marina exige que Aécio mude programa", "Eleições 2014", 10/10). Rancorosa, despreparada, odienta, dona da verdade, está aí a explicação para não ter conseguido montar sua Rede. Ao exigir até as "calças" de Aécio Neves, esqueceu-se de que ela tem um único voto --o dela.
SIDNEY CINTI (São Paulo, SP)

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Fico triste em ver o Nordeste contra o Sudeste ("Rivais têm ódio do povo, diz Dilma", "Eleições 2014", 10/10) numa campanha eleitoral. Peço respeito com todos os nossos irmãos, de Sul a Norte. Dilma deveria envergonhar-se de difundir sentimento tão perigoso.
ERASMO DO AMARAL FILHO (São Paulo, SP)

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Alexandre Padilha distorceu o que disse Fernando Henrique Cardoso. O ex-presidente afirmou que o PT tem o voto dos "menos informados". Na boca de Padilha, isso virou "a declaração de FHC é típica daqueles que nunca deram um bom-dia aos garçons e flanelinhas" ("Painel", 10/10). Assim agem os petistas, transformam tudo em preconceito, reacionarismo e comportamento burguês da classe média --como se nós fossemos idiotas.
JOSÉ ANTONIO GARBINO (Bauru, SP)

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Como Hélio Schwartsman ("A reeleição não é o problema", "Opinião", 10/10), sou entusiasta da alternância do poder, mas acho a reeleição um grande problema. Em todo pleito, o que se vê é a apologia dos grandes feitos e da proezas realizadas no "meu" governo, esvaziando-se o conteúdo ideológico e programático que deveria ser a essência dos embates eleitorais.
LUIZ F. GOULART DE MIRANDA (Brasília, DF)

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O atual cenário não deixa dúvidas sobre a importância de contar com partidos dedicados à causa ambiental. Permanecemos à espera de uma sigla verde, com densidade. Por suas escolhas, o PV não é esse partido. A Rede Sustentabilidade, por sua vez, tem lideranças que mudam de opinião conforme a circunstância. O Brasil prossegue em busca de um partido verde.
MARCOS CEZAR DE FREITAS (Bragança Paulista, SP)

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Com relação ao texto "Reacionários em pânico" ("Eleições 2014", 10/10), de Reinaldo Azevedo, esclarecemos que não existe uso político ou ilegal dos Correios. Conforme já esclarecido em mais de uma ocasião ao colunista, as ações da empresa no processo eleitoral restringem-se à prestação de serviços, sempre mediante pagamento, e estão dentro da legalidade.
THELMA YEDA RODER KAI DA SILVA, gerente de representação institucional dos Correios (Brasília, DF)

Delação premiada

Há 20 anos, quando Michel Temer apresentou projeto de lei adotando a "delação criminosa", a Folha publicou artigo ("Delação e cumplicidade criminosa", "Cotidiano", 4/12/1994), no qual me manifestava contra a medida, cavilosa e imoral, por estimular procedimentos violadores da ética do comportamento, a despeito da condição processual do agente. O projeto foi aprovado. Agora, no excelente "Pelo fim da delação premiada" (Tendências/Debates, 10/10), Augusto de Arruda Botelho insiste no essencial: "A caguetagem na prática é uma coação legitimada por juízes e promotores que impingem ao cidadão uma série de atrocidades".
TALES CASTELO BRANCO (São Paulo, SP)

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Os argumentos de Botelho têm duas grandes contradições. Ele afirma que, por razões éticas e morais, não representa réus em delação premiada e, contudo, é capaz de se utilizar de outros recursos legais para defender condutas antiéticas e imorais de seus clientes. A outra contradição, leviana e falaciosa, diz respeito à sua afirmação de que os réus são convencidos a colaborar com a Justiça mediante tortura praticada por agentes do Estado. A colaboração premiada é um importante instrumento na busca da verdade. Se houver vício ou ilegalidade, há que se denunciar.
MARCELO ROIZENBLIT, delegado da Polícia Federal (São Paulo, SP)

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A delação é e sempre será um grave desvio de conduta. Ela revela, antes de tudo, a incapacidade do Estado na apuração dos crimes --situação que não legitima o abandono da ética. Serve para tornar os bandidos mais bandidos ainda, acrescentando ao seu mau modo de proceder mais um ato desprezível.
RAUL MOREIRA PINTO (Passos, MG)

Sacolinhas

Praticamente tudo o que consumimos é embalado com plástico ("Uso de sacolinha está garantido em 20 cidades de São Paulo", "Mercado", 10/10). Por que será que os supermercados transformaram a única embalagem plástica que não gera lucro --só despesa-- na responsável pelo "sufocamento" da natureza?
OTONIEL MEYER GARCIA (São Paulo, SP)

Igreja

É interessante, se não surpreendente, notar como o senhor Raymundo Damasceno consegue negar e afirmar a posição católica em temas sensíveis, como a homossexualidade ("Presidente da CNBB diz que não defendeu a aceitação de união gay", "Poder", 10/10). A hipocrisia sempre acompanhou a vida dos líderes religiosos. Essa vontade de agradar e de ficar bem com todos é que torna uma pessoa, e até uma instituição, inútil e danosa.
SÉRGIO EDUARDO MAURER (Taubaté, SP)


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