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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.
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Eleições 2014
Quando Marina Silva disse que apoiaria Aécio Neves logo após o término da apuração, Dilma Rousseff e Lula dispararam telefonemas tentando atraí-la para o PT. Nada conseguiram. Dilma então partiu para o ataque dizendo que ninguém é dono do voto de ninguém --o que é uma certa verdade, mas queria Marina a seu lado. Agora que esta deu apoio oficial ao tucano, Dilma diz que ninguém transfere voto. Lembra a fábula "A Raposa e as Uvas".
Kreuder de Almeida Garrett David (São Paulo, SP)

Marina Silva finalmente se decidiu sobre o apoio a Aécio. Se fez a escolha certa, ninguém sabe. Nem ela. Resta saber se não voltará atrás, como costuma fazer.
André Pedreschi Aluisi (Rio Claro, SP)

A propósito da matéria "Choque de gestão' de Aécio em MG teve efeito limitado" (12/10), o governo de Minas esclarece que entre 2003 e 2014 não foi acrescentado nenhum centavo à dívida do Estado com a União por iniciativa da administração estadual. O crescimento dessa dívida se deve unicamente aos extorsivos índices de correção utilizados pelo governo federal. Em 1998, a dívida era de R$ 14,85 bilhões. Desde então, o Estado já pagou R$ 35,33 bilhões e ainda deve R$ 71,5 bilhões. Não houve aumento de arrecadação em função de mudanças nas alíquotas do IPVA: ocorreram reduções nas alíquotas de alguns veículos, que foram compensadas com o aumento nas alíquotas de outros, de acordo com a Lei de Responsabilidade Fiscal.
Teodomiro Braga, superintendente de Imprensa do governo de Minas Gerais (Belo Horizonte, MG)

Achei uma vergonha a matéria tendenciosa e enviesada da "Primeira Página" da Folha. Se no primeiro mandato Aécio Neves (PSDB) conseguiu rápida melhora do orçamento, dizer que no segundo mandato o desempenho do Estado é parecido com a média é uma informação tão incompleta que chega a ser irrelevante. A reportagem é um desserviço às eleições. Cancelarei minha assinatura amanhã mesmo.
Brunno Brugneroto Donadio (São Paulo, SP)

Me impressiona a desfaçatez deste jornal em se achar representante do leitor no debate eleitoral (editorial "Perde o contraditório", 12/10). É vergonhosa a forma como manipula o noticiário sempre em favor do PSDB. Nesta mesma edição utiliza o artifício tosco de publicar na "Primeira Página" matéria aparentemente negativa ao candidato do PSDB, mas escolhe a que praticamente não lhe causa danos, enquanto a principal matéria de "Poder", que revela novas evidências do escândalo de corrupção dos governos do PSDB em São Paulo, saiu sem chamada na "Primeira Página".
Claude Tsezanas (São Paulo, SP)

A divulgação de que quase a metade dos campeões de voto está sob investigação, por variadas acusações, é emblemática. Mostra a necessidade de uma reforma política para modernizar as estruturas da sociedade brasileira.
José de Anchieta Nobre de Almeida (Rio de Janeiro, RJ)

Água
Se não chover, e muito, em pouco tempo ficaremos sem água. Cidades do interior de São Paulo já não têm água. Logo a cidade de São Paulo também ficará. Então o governador reeleito irá dizer: eu não sabia de nada.
Marcos Barbosa (Casa Branca, SP)

Petrobras
Em relação à reportagem "Patrimônio de ex-diretor cresceu 340%" ("Eleições 2014", 12/10), "informo que a mesma empresa que construiu os três apartamentos que adquiri na Barra da Tijuca, em 2009, vendeu, em 2008, apartamentos similares pelo mesmo preço. Os dois prédios localizam-se na mesma calçada. Abri minhas declarações de Imposto de Renda à Folha com o objetivo de esclarecer todos os questionamentos sobre minha evolução patrimonial.
Renato Duque, ex-diretor de Serviços da Petrobras (Rio de Janeiro, RJ)

RESPOSTA DA JORNALISTA RAQUEL LANDIM - O ex-diretor da Petrobras Renato Duque não adquiriu os três apartamentos em 2009, como diz. Ele mesmo informou à reportagem que adquiriu um apartamento em 2009 e assinou o compromisso de compra e venda dos outros dois em 2010, sendo que um foi pago integralmente em 2012.

Ebola
É absurda a carta de Heitor Vianna P. Filho ("Ebola", Painel do Leitor, 12/10). Pergunto: se ele viu "uma senhora apanhar restos de pão do meu lixo", por que não foi lá para lhe dar um prato de comida? Só para lembrar, neste ano o Brasil saiu do Mapa da Fome. Acho que é um egoísmo sem tamanho alguém afirmar que não devemos mandar ajuda humanitária para quem necessita. Brasileiros, africanos, europeus, asiáticos --são todos seres humanos, como eu e meus irmãos.
Marcelo Menna Barreto (São Paulo, SP)

Ives Gandra
Senti-me de alma lavada ao ler as páginas A2 e A3 da edição de 12/10 da Folha. A começar pelo editorial "Perde o contraditório" e pelo artigo de Ives Gandra Martins, "Minhas irritações com a presidente": ambos precisos, verdadeiros e incontestáveis.
Luiz Nusbaum (São Paulo, SP)

O artigo de Ives Gandra Martins ("Opinião", 12/10) é um rosário de equívocos. Chega a dizer que se gasta 97% da receita dos tributos com 22 mil cargos em comissão. Ora, como ficaria o pagamento do 1,2 milhão de funcionários de carreira, os recursos à Previdência, à Saúde, à safra agrícola e aos juros da dívida pública, que, com a Seguridade, consomem mais de 60% da receita?
É sabido que todo presidente é refém desses 22 mil cargos para obter maioria no Congresso Nacional. Mas, apesar de nefastos, não chegam 0,1% do Orçamento.
Antônio Beethoven Cunha de Melo (São Paulo, SP)

USP
Não entendo o número de festas realizadas no campus da USP. Não raro sempre terminam em violência, até em mortes. Não está na hora dos responsáveis tomarem alguma medida? Sala de aula não é lugar de balada.
Marco Antônio L. Barsotti (Santos, SP)


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