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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
A presidenta Dilma não se apequena ao defender o ex-presidente Lula. Ela se agiganta, e a prova disso são as pesquisas que dão a ela altos índices de aprovação. Essa mixórdia patrocinada pela mídia não vai fazer a população mudar de opinião. O povo sabe quem está do seu lado.
Gilberto A. Giusepone (São Paulo, SP)

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Essa defesa enfática que a presidente fez do seu mentor político faz parecer que ela não é a presidente de todos os brasileiros, mas apenas de um "grupelho" que ora está no centro do poder. É claro que não podemos dar total credibilidade às denúncias de Marcos Valério, porém é interessante notar que, em vez de recomendar uma investigação rigorosa para dissipar quaisquer dúvidas acerca da honorabilidade do seu mentor, Dilma comporta-se como se tivesse algo a esconder.
Tsuneto Sassaki (São Paulo, SP)

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Como eleitor que vota obrigado nesta democracia engessada, de fachada, quero sugerir aos nossos voluntariosos parlamentares que não cassem os condenados à prisão pelo STF, estabelecendo que continuem nos seus cargos, votando normalmente segundo critérios exclusivos: os de regime fechado darão seus pareceres on-line, e os de regime semiaberto votam como qualquer cidadão. Assim, o Congresso estará livrando os coitadinhos, que, ao se elegerem, gastam as suas suadas economias, e também seus eleitores, que podem melindrar-se, por terem os seus preciosos votos invalidados.
Roberto de Faria Rocha (Guaratinguetá, SP)

Lei seca
Com todo o respeito que tenho pelas opiniões expressas pela Folha, discordo do editorial "Lei seca e dura" ("Opinião", ontem) quando argumenta que a chamada "lei seca" é draconiana, que "prescrever detenção de seis meses a três anos para o motorista que simplesmente dirigir embriagado é um exagero" e que "punições desse tipo deveriam incidir somente em casos de acidentes com vítimas". Como assim, "simplesmente dirigir embriagado"?
Ora, o potencial e iminente risco de acidentes gravíssimos relacionados a motoristas bêbados justifica, por si só, a ameaça de responsabilização penal. Só assim a lei terá força suficiente para minimizar as assustadoras cifras de morte no trânsito.
Anderson Osório Resende, promotor de Justiça (Tomazina, PR)

Consulado dos EUA
Estou impressionado, por um lado, com a ineficiência e a falta de respeito do consulado norte-americano em São Paulo e, por outro lado, com a ineficiência da Folha em noticiar os lamentáveis e absurdos fatos ocorridos nas suas barbas! O consulado norte-americano em São Paulo está com um sério problema na distribuição dos passaportes que lá se encontram para a concessão do visto de entrada nos EUA.
Para citar um exemplo: minha mulher está com o passaporte dela no consulado há pelo menos um mês e meio! O consulado não consegue dar sequer informações sobre onde está o passaporte. Minha família corre o sério risco de não conseguir viajar simplesmente porque o consulado não devolveu o passaporte de minha mulher! Igualmente absurdo é o governo brasileiro não cobrar de tal instituição um posicionamento oficial da dimensão dos reais problemas e, principalmente, de uma imediata resolução de tais problemas.
Sergio Sztajnbok (São Paulo, SP)

Competitividade
Em ranking de competitividade entre 14 países emergentes, o Brasil ficou em 13º lugar, à frente somente da Argentina ("Mercado", ontem). Burocracia, corrupção, falta de investimentos em infraestrutura, altos impostos, baixo índice de educação etc. são fatores que dificultam e diminuem a competitividade do país.
Renato Khair (São Paulo, SP)

Automóveis
Em relação aos altos preços dos automóveis no Brasil, onde se cobra três vezes o imposto cobrado em outros países (tema abordado no texto "O 'lucro Brasil' das montadoras", de Joel Silveira Leite, Tendências/Debates, ontem), nada mais justo que a margem [de lucro] das montadoras seja também o triplo.
Rodrigo Ens (Curitiba, PR)

Cinema
No texto "A ocupação das telas de cinema" (Tendências/Debates, ontem), o diretor-executivo do MIS-SP, André Sturm, disse que quer ter a chance de chegar a um cinema de oito salas e ter pelo menos oito filmes para escolher. A maioria das cidades brasileiras não tem sequer uma sala onde se possa assistir a um lançamento como o atual "007". Aquelas que têm vão perder a chance de faturar com lançamentos?
Claudir José Mandelli (Tupã, SP)

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Parabenizo André Sturm pelo texto "A ocupação das telas de cinema". Moro no interior e, quando quero ver um filme decente, tenho de dirigir cem quilômetros até a rua Augusta [na capital paulista]. Onde moro, alegam que não há público para filmes "de arte". Será? André Sturm disse que somos empurrados a ver "Crepúsculo". Não estaria faltando um empurrãozinho como esse nos filmes franceses?
Hélio Ricardo Ribeiro (Sorocaba, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Roberto Civita, presidente do Conselho de Administração e Diretor Editorial da Abril S.A., e Fábio C. Barbosa, presidente-executivo da Abril S.A. (São Paulo, SP), de Celita Procopio de Carvalho, presidente do Conselho de Curadores da Fundação Armando Alvares Penteado (São Paulo, SP) e da Universidade São Judas (São Paulo, SP).

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