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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
Por cinco votos a quatro, o STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu que os deputados federais João Paulo Cunha (PT-SP), Valdemar Costa Neto (PR-SP) e Pedro Henry (PP-MT), condenados por participação no esquema [do mensalão], perderão seus mandatos. Estou pagando para ver o presidente da Câmara dos Deputados, Marco Maia (PT-RS), bater de frente com o STF.
Mustafa Baruki (São Paulo, SP)

STF
Concordo, em princípio, com a tese defendida por Nino Oliveira Toldo no artigo "Magistrados, OAB e docentes poderiam ajudar" (Tendências/Debates, 15/12). A livre escolha, pela Presidência da República, dos membros do Supremo Tribunal Federal implica em perigosa e espúria subordinação do Poder Judiciário aos dois outros Poderes (Executivo e Legislativo), em flagrante conflito com o princípio constitucional da independência entre os Poderes da República. O atual modelo, cópia do norte-americano, é péssimo.
A solução, com base no princípio da autonomia dos Poderes, consistiria na escolha de ministros e desembargadores pelo próprio Judiciário, observada a regra semelhante à de composição do STJ (Superior Tribunal de Justiça). A escolha, no plano federal, seria feita pelo plenário do Supremo a partir de listas quíntuplas, e a nomeação, pelo presidente do STF; no âmbito estadual, da mesma forma pelo respectivo Tribunal de Justiça. A lei disporia sobre o processo e os procedimentos de escolha. O modelo não é perfeito, mas é muito melhor que a atual forma.
Cid Lopes (Brasília, DF)

Jornalismo
A imprensa livre é um dos esteios da verdadeira democracia. Por assim pensar, confesso que não me surpreendi com a pesquisa do Datafolha cujo resultado indicou que o percentual daqueles que confiavam muito na imprensa recuou de 33% para 22%
e que, em contrapartida, o percentual daqueles que não confiam avançou de 18% para 28% ("Poder", 16/12). Especialmente no caso do chamado "mensalão", à exceção dos jornalistas dotados de luz própria, a imprensa em geral tem demonstrado total falta de isenção política ao perseguir uns e proteger outros.
Gilberto Geraldi (São Paulo, SP)

Economia
Pensando bem, é um milagre que o Brasil, com toda a improvisação que tem sido feita na condução da política econômica, ainda não tenha entrado em recessão. O país tem crescido pouquíssimo, muito menos do que nações vizinhas.
De qualquer maneira, ainda cresce, abaixo do seu potencial
e desperdiçando seus esforços e seus recursos.
Ademir Valezi (São Paulo, SP)

Massacre nos EUA
Mudar a legislação de posse de armas nos Estados Unidos vai ser muito difícil. Ela faz parte da cultura norte-americana. Pedir (proibir nem pensar) a todos os meios de comunicação que não divulguem nomes, fotos ou qualquer indício que identifique, por menor que seja, quem comete tais crimes ajudaria. Os psicopatas precisam de divulgação. Privá-los disso é tirar de muitos deles a motivação.
Marcio Alvarenga Macedo (Belo Horizonte, MG)

Corinthians
Maior do que a estrondosa vitória do Corinthians, é a sua torcida, que impressionou o mundo todo com a sua já costumeira "invasão" mostrando as alegrias e as excentricidades que só o brasileiro sabe apresentar.
Meus parabéns ao Corinthians, aos seus dirigentes e, principalmente, aos jogadores, que não se intimidaram diante de adversário de tamanho peso e importância no mundo futebolístico.
Douglas Jorge (São Paulo, SP)

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Sou corintiano e venho de uma família com quase 90% de torcedores do Corinthians. Gostaria de parabenizar o leitor Daniel Luiz Brito (Painel do Leitor, ontem), que traduziu muito bem o que é ser corintiano, o que é viver essa paixão não só pelo futebol, mas pelo Corinthians.
Ademir Franco da Cunha (São José dos Campos, SP)

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É indescritível a felicidade e o orgulho de ser corintiano, é simplesmente mágico o que aconteceu na cidade de Yokohama, no Japão. O Corinthians atravessou o planeta e conquistou, pela segunda vez, o Mundial de Clubes em um jogo histórico e memorável. Com muito estilo, de maneira brilhante e muito bem organizada, a equipe mostrou ser competente e aplicada até o último minuto da partida contra o Chelsea. Aos jogadores alvinegros não faltaram vontade, garra e muita determinação.
Ronei José Peinado (Lorena, SP)

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Que a seleção brasileira jogue, na Copa do Mundo de 2014, com o mesmo comprometimento que demonstrou o Corinthians no Mundial de Clubes, no Japão. Salve o nosso Timão!
Eric Mitchell Sabinson (Campinas, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Cosette Alves, presidente do Conselho de Administração do MIS - Museu da Imagem e do Som (São Paulo, SP), da agência S/A Comunicação (São Paulo, SP), de José Raymundo Almeida de Sant'Anna, conselheiro da OAB/BA (Salvador, BA), de Leonilda Legnini (São Paulo, SP), de Germano Augusto (São Paulo, SP)
e de Restaurantes Rubaiyat (São Paulo, SP).

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