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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Mensalão
Já estávamos acostumados a acompanhar o processo do mensalão. Foram meses de aprendizagem. Verificaram-se a complexidade, a dificuldade e a responsabilidade de um julgamento desse nível. O STF concluiu com louvor seu árduo trabalho.
Aguardaremos as consequências das decisões e, principalmente, o cumprimento das penas. Quanto à perda dos mandatos de condenados, o ministro Celso de Mello definiu, com palavra firme: "A insubordinação legislativa ou executiva diante de decisão judicial revela-se comportamento intolerável, inaceitável e incompreensível". Lavou a alma dos brasileiros.
Mário Negrão Borgonovi (Rio de Janeiro, RJ)

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Ao cassar os mandatos dos deputados federais condenados no "mensalão", mas legitimamente eleitos pelo povo, o STF abriu precedente perigosíssimo ao se sobrepor à função que cabe à Câmara. Se a atitude dos ministros for considerada legítima, posso entender então que presidentes da República podem, também, ser cassados pelo STF se assim os ministros entenderem ser necessário? Os que aprovaram as cassações não só desrespeitaram como também rasgaram, simbolicamente, a Constituição. Será que chegamos à era da ditadura do Supremo?
Benjamin Eurico Malucelli (Santos, SP)

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Espanta-me que um jornal como a Folha tenha um posicionamento tão tendencioso no caso do mensalão. Desconheço a razão pela qual editoriais e reportagens continuem a tentar induzir o leitor que a postura do ministro Joaquim Barbosa, em diversas situações, não é aconselhável. Como cidadã e leitora, o ideal seria ler editoriais e reportagens com uma posição imparcial.
Flávia Lôbo Gonçalves (Brasília, DF)

STF
"Deveriam acontecer alterações significativas no método de escolha dos ministros do STF?": eis a pergunta da seção Tendências/Debates de 15/12. A resposta é "sim", mas por um caminho diferente dos apresentados.
No âmbito do Legislativo, é necessário que a sabatina seja um momento de ampla participação, começando pela disponibilização do perfil do indicado no portal do Senado [na web], para que a sociedade possa encaminhar informações e perguntas.
No âmbito do Executivo, é urgente que o processo de escolha seja mais transparente. No mais, a indicação deveria vir acompanhada de uma justificativa mais concreta do que só os amplos critérios de "notório saber jurídico" e de "reputação ilibada".
Flávia Annenberg, advogada da Conectas Direitos Humanos (São Paulo, SP)

Partidos
Faço parte do PSD há mais de um ano. Sou, inclusive, membro da sua Executiva Nacional. Não estou colaborando com a montagem de nenhum partido, como sugeriu o advogado Marcílio Lima Duarte na reportagem "A fabulosa fábrica de partidos" ("Poder", 17/12), muito menos com o "Solidariedade", que estaria sendo organizado pelo referido advogado.
Ricardo Patah, presidente nacional da União Geral dos Trabalhadores - UGT (São Paulo, SP)

Porto do Açu
Sobre a reportagem "Estudo diz que obra de Eike salgou região no Rio" ("Mercado", ontem), a LLX esclarece que, conforme estudos já realizados, a salinidade nas águas subterrâneas e superficiais do Açu decorre da própria estrutura geológica da região, formada a partir do processo histórico de avanço e recuo do mar. As lagoas de Grussaí, de Iquipari e Salgada e o canal Quitingute são caracterizados como sendo de água doce a água salgada.
A LLX monitora os níveis de salinidade em mais de 40 pontos situados na área de influência do superporto do Açu, e os resultados são enviados aos órgãos ambientais competentes. Também possui convênio com a UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro) para monitoramento, desde 2007, dos canais utilizados para irrigação de atividades agrícolas, sem qualquer indicação de alteração.
Bárbara Bortolin, da Assessoria de Imprensa da LLX (Rio de Janeiro, RJ)

Corinthians
A recente conquista corintiana reafirma a supremacia histórica do futebol brasileiro.
Paulo Décio de Arruda Mello (Maceió, AL)

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Sempre tive como norma torcer por qualquer time brasileiro que jogasse contra um time estrangeiro. Considerava que o time brasileiro deveria se sentir representando todos nós, e nós, representados por ele.
Com esse sentimento, apesar de não ser corintiano, torci pelo Corinthians e fiquei muito feliz com sua vitória no Japão. Mas essa alegria acabou quando o herói do jogo, [o peruano] Paolo Guerrero, empunhando a bandeira do Peru, provou que, infelizmente, minha atitude era ingênua.
Renato Barbieri (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Elmara Lucia Bonini, reitora da Universidade de Ribeirão Preto - Unaerp (Ribeirão Preto, SP), de Sérgio Guanais, diretor da Hertz no Brasil (São Paulo, SP), do escritório Cavalcanti & Arruda Botelho Advogados (São Paulo, SP) e de Nelson Luís Mauá Ulhôa Cintra (Santos, SP).

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