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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Haddad
Parabéns ao novo prefeito de São Paulo pela sua coragem e inteligência para enfrentar os lugares comuns do conservadorismo. Fico feliz e otimista de que seja o titular do executivo da minha cidade. Que traga ar fresco para discutir à altura os desafios de São Paulo e do Brasil.
Carlos Gueller (São Paulo, SP)

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Com a indicação de um professor de história para a pasta de Transportes e de um economista para Infraestrutura Urbana e Obras, indiscutivelmente as mais importantes secretarias, e com a possibilidade do prefeito queimar as mãos, parece que a cidade de São Paulo terá um futuro não muito promissor.
Sergio Leme Romeiro (Campinas, SP)

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Imagino o que todo brasileiro pensou ao ler a manchete da Folha do dia 31/12: "mais cuidado com as mãos, Haddad".
Jamil Sebba Calife (Catalão, GO)

Judiciário
Assino embaixo em tudo o que o doutor Fábio Ulhoa Coelho escreveu ontem ("Objetividade, concisão e comedimento", Tendências/Debates). Aliás, há muito que estou sentindo esse desconforto quando estoicamente assisti às sessões do julgamento do mensalão. Acredito que, se tudo fosse pronunciado com objetividade, o problema já estaria resolvido e os condenados já estariam amargando em suas respectivas celas.
Shiroo Makiyama (São Paulo, SP)

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Fábio Ulhoa Coelho nos brinda com artigo a favor da objetividade, concisão e comedimento, alinhando-se entre os que tecem loas ao novel chefe supremo de nosso Judiciário. Ao concluir, saca: "Objurgar que o comedimento agride a tradição é rapapé". Humildemente, corri ao velho dicionário Aurélio e descobri que o articulista empregou a expressão contrariamente ao que prega. Põe rapapé nisso!
Paulo Toschi (São Paulo, SP)

Mensalão
Após a insofismável afirmação do professor Bresser-Pereira, segundo a qual José Dirceu e José Genoino foram condenados sem provas ("O mensalão, as elites e o povo", "Mundo", 31/12), consoante à afirmação do destacado jornalista Janio de Freitas, a Folha já deveria, em editorial, ter-se posicionado firmemente contra esta grave violação do devido processo legal e amplo direito de defesa.
Francisco Carlos Alves do Carmo Ramos (Brasilia, DF)

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Acontecimentos que não deixam calar o povo brasileiro: enquanto um desempregado permanece atrás das grades por ter pego um pedaço de linguiça em um supermercado, José Genoino (PT-SP), condenado pelo STF a 6 anos e 11 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, tem sua vaga garantida na Câmara dos Deputados a partir de 3 janeiro. Alguma coisa está errada neste país.
Leônidas Marques (Volta Redonda, RJ)

Comunicação
Ora, Vladimir Safatle, a máquina governista, com verbas de bilhões de reais, comprando "espaços" nos meios de comunicação, não afeta o funcionamento da democracia? Por favor, o intelectual deve ser honesto, para o bem ou para o mal.
Dener Gandolfi (São José do Rio Preto, SP)

Hugo Chávez
O cancelamento das festividades de Réveillon em Caracas é exemplo do poder que Hugo Chávez conquistou em seu país. O processo de alienação da grande massa venezuelana transformou Chávez em um deus, capaz de fazer com que seu povo integre a vida do presidente às suas próprias. Enquanto isso, a Venezuela vive escassez de alimentos e itens básicos. E o petróleo, carro chefe das exportações venezuelanas, é usado apenas para interesses do governo e as refinarias passam por um processo de sucateamento. A oposição busca mudança, mas Chávez conseguiu o ápice do poder: estar na mente e na vida da grande massa.
Wagner Fernandes Guardia (São Vicente, SP)

Acordo Ortográfico
Quanta lucidez no editorial da Folha ("A regra é complicar", "Opinião", ontem) sobre o adiamento do novo Acordo Ortográfico, que muitos chamam de "Desacordo Ortográfico". O referido editorial finaliza dizendo que, se houver um novo "acordo", ninguém mais saberá escrever. Eu já sou mais radical ainda. Se for para simplificar, eu incluiria uma regra básica: todo "s" com som de "z" deveria ser grafado como se fala e não como se escreve. Assim todos escreveriam mais corretamente, pois bastaria seguir a pronúncia e não a etimologia. Quanto aos hifens, porque não deixar como certas as duas opções -usar o hífen ou aglutinar as duas palavras-, por conta do freguês?
Jaime Pereira da Silva (São Paulo, SP)

Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos do presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo - FecomercioSP, Abram Szajman, e de Cecília Szajman (São Paulo, SP), do presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo - SindusCon-SP, Sergio Watanabe (São Paulo, SP), e do escritório Siqueira Castro Advogados (São Paulo, SP).

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