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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Congresso

O provável futuro presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), nega qualquer irregularidade na destinação de suas verbas parlamentares para empresa de um assessor ("Primeira Página" e "Poder", ontem). Tudo se nega neste país, até o óbvio. Bastaria uma simples análise nas concorrências para saber o tamanho da fraude.

LUDOVICO POCKEL (São José do Rio Preto, SP)

Violência

O editorial "O fio da navalha" e o artigo "Chama o ladrão!" ("Opinião", 12/1) alertam para o fato de policiais estarem sob suspeição. Eles já não podem socorrer vítimas de confrontos [em São Paulo]. Têm de chamar o Samu para socorrê-las, já que assim ficariam livres da dúvida contida em "mortos a caminho do hospital". Porém é bom lembrar que não é somente a segurança que é ineficaz em São Paulo e em todo o país, mas também o transporte, a educação e a saúde.

GÉSNER BATISTA (Rio Claro, SP)

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A jornalista Laura Capriglione, no artigo "Chama o ladrão!", levantou duas questões que merecem reflexão e discussão. A primeira foi a proibição de policiais atenderem politraumatizados protagonizadores e participantes em situações de homicídio e latrocínio. A segunda prende-se à interpretação que a jornalista deu às intenções do governo paulista para justificar o referido ato.

Sobre a primeira questão, o que se deve esclarecer é que eu, a jornalista, o leitor e muito menos a polícia, de fato, não podemos prestar primeiros socorros a politraumatizados. A discussão da segunda questão, alvo abrangente de entendimentos complexos e controversos, não cabe aqui. Deveria ficar para amplo debate.

JÚLIO CÉSAR M. SANTOS JR., médico (Guaratinguetá, SP)

Energia

No artigo "Energia elétrica garantida" (Tendências/Debates, ontem), o ministro Edison Lobão escreveu o que qualquer comentarista de TV tem feito melhor sobre a crise de energia elétrica. Como a falta de qualificação técnica impede o "ilustre ministro" de informar com melhor clareza a real situação, por que não convocar um engenheiro do próprio Ministério de Minas e Energia para esclarecer o problema?

SÉRGIO LEME ROMEIRO, engenheiro civil (Campinas, SP)

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Sobre reportagem "Às margens da usina de Tucuruí, 12 mil famílias vivem sem energia" ("Mercado", 7/1), para cuja elaboração o Ministério de Minas e Energia não foi ouvido, a sua assessoria esclarece o seguinte:

1) De acordo com o Censo 2010 do IBGE, há, no entorno da usina hidrelétrica de Tucuruí (PA), 1.450 famílias -e não 12 mil famílias, como foi divulgado- sem acesso à energia elétrica;

2) Até dezembro de 2012, o programa Luz Para Todos levou energia a 31.708 domicílios no entorno de Tucuruí, beneficiando cerca de 150 mil pessoas, com investimentos de R$ 245,9 milhões do governo federal. O número de domicílios é aquele identificado pelo Censo de 2010. O surgimento de novas famílias sem energia, apontado em levantamento posterior, foi o que motivou a prorrogação do programa para o ano de 2014;

3) Para atender às populações das ilhas do lago de Tucuruí, que estão sendo identificadas e cadastradas pela Celpa, o governo, em cumprimento à lei 12.111/09, está preparando leilão para solução específica, com geração de energia alternativa.

ANTÔNIO CARLOS LIMA, da Assessoria de Comunicação Social do Ministério de Minas e Energia (Brasília, DF)

RESPOSTA DO JORNALISTA AGUIRRE TALENTO - Nas 1.600 ilhas do lago, há 12 mil famílias sem luz, segundo estudo da Prefeitura de Tucuruí apresentado à reportagem.

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A reportagem "Moradores do Alto de Pinheiros enfrentam Eletropaulo no STF" ("Cotidiano", 12/1) mostrou uma demanda que jamais deveria chegar ao Supremo. Como consumidor, tenho severas críticas à Eletropaulo. Engenheiro de telecomunicações, jamais vi estudos que provassem que há danos à vida humana motivados por convivência próxima da rede elétrica de alta ou de baixa tensão. Resta, porém, concordar com os moradores do Alto de Pinheiros, em São Paulo: a aparência da rede aérea da Eletropaulo no local é horrível. Esteticamente tudo se resolveria com o "enterramento" da rede elétrica.

ANTONIO SERGIO BIAGIOTTI (São Paulo, SP)

Medicina

Lamento o sofrimento imposto a Flávio Dino e família por erro médico ("Pacientes: algozes ou vítimas?", Tendências/Debates, ontem). Erros médicos por negligência ou má-fé devem ser denunciados e punidos.

Entretanto colocar os médicos como algozes da sociedade, além de imensamente injusto, cria o desalento e o desestímulo num grupo que, dentro do nosso devastado sistema público de saúde, representa a última esperança de atendimento digno para aqueles que vivem nos limites do sofrimento humano.

MIGUEL SROUGI, médico (São Paulo, SP)

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