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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Congresso

Por mais que já tenha visto de tudo, notícias como a da possível malversação de recursos para obras contra a seca irrigando a empresa de um assessor do líder do PMDB na Câmara dos Deputados, Henrique Alves ("Órgão federal deu R$ 1,2 mi para assessor de deputado", "Poder", ontem), favorito a assumir a presidência da Casa, ainda são capazes de me causar engulhos e revolta.

MARCELO MELGAÇO (Goiânia, GO)

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A imprensa tem se encarregado de mostrar que o deputado Henrique Alves está mais que capacitado para ocupar a presidência da Câmara. A Folha apresentou um rol de credenciais, em que suas emendas foram direcionadas a obras que ficam a cargo da empresa de seu assessor. Além disso, há o caso da fortuna depositada em banco estrangeiro, denunciada pela própria ex-mulher. E, por aí, vai o notável currículo. Precisa mais?

ANTONIO CARLOS C. FRANCO (Tremembé, SP)

Passaporte

É inaceitável que o governo tenha se utilizado do Itamaraty para fornecer passaporte diplomático para o pastor líder da Igreja Mundial. É uma aberração que pessoas que não preencham os requisitos legais recebam passaporte diplomático, como é o caso dos filhos de Lula, do referido pastor e tantos outros. É desmoralizante o que estão fazendo com o Ministério das Relações Exteriores e o Itamaraty, que eram considerados instituições sérias e respeitadas.

RENATO KHAIR (São Paulo, SP)

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Os bispos da Igreja Mundial, Valdemiro Santiago e sua mulher, Franciléia, obtiveram passaporte diplomático. Não se conhece a fundo o argumento que possibilite o excepcional privilégio, já que pregam o passaporte para o céu. Agora pretendem abrir novas missões em fronteiras estrangeiras, mostrando que, em tempos de crise e vocação pastoral, a concorrência é a alma do negócio.

YVETTE KFOURI ABRAO (São Paulo, SP)

Racismo

Não observei em momento algum qualquer ato de racismo da família sulista relatada por Sérgio Dávila ("50 tons de preto", "Opinião", 13/01). A família não recusou serviços nem impediu o "negão" de realizar seu trabalho. É reprovável observar o óbvio, isto é, a cor da pele de uma pessoa?

EDUARDO KAUFMANN (Brasília, DF)

Presídios

Só falta os presos reclamarem ao Procon da qualidade dos serviços que as operadoras estão oferecendo ("Sistema bloqueia celulares e presos tentam reclamar com operadoras", "Cotidiano", ontem). Vale ressaltar que os resultados no bloqueio dos celulares apresentaram eficácia de 100%, como demonstra a reportagem. Entretanto, eis que surge uma voz contra as interceptações, com o argumento de que não dá para ficar sem informação do crime organizado. Ora, todos nós reclamamos que o governo não adota ação eficaz contra o crime e, quando surge uma, o Sindicato dos Agentes Penitenciários de São Paulo é contra. Por que será?

FÁBIO LUIZ DA SILVA (Tremembé, SP)

Violência

Carece de fundamentos técnicos o texto "Chama o ladrão!", de Laura Capriglione ("Opinião", 12/01) sobre resolução da Secretaria da Segurança Pública. O próprio editorial "O fio da navalha" ("Opinião", 12/01) explica corretamente os motivos que levaram à medida: o atendimento por equipes especializadas, como é o padrão internacional, permite socorro mais eficaz, além de preservar o local do crime. Além disso, confundir primeiros socorros com remoção é inaceitável. O mesmo editorial afirma não faltar exemplos de danos irreversíveis provocados por pessoas com treinamento mínimo quando o atendimento à vítima é feito de maneira inadequada. Portanto, está simplesmente errado dizer que o leitor pode "socorrer" qualquer pessoa. Também, é enganoso sugerir que haverá omissão de socorro por parte da PM. Não há, tampouco, motivos para desconfiar da PM ou supor que a resolução seja tentativa de intimidar a corporação.

LUCAS TAVARES, coordenador de Comunicação e Assessor de Imprensa da Secretaria da Segurança Pública (São Paulo, SP)

Medicina

Como disse no final do artigo "Pacientes: algozes ou vítimas?" (Tendências/Debates, 13/01), um passo essencial para mudar a saúde no Brasil é superar o terrível corporativismo, que protege os maus profissionais. Lamento que o professor Miguel Srougi me acuse, injustamente, de classificar os médicos como algozes da sociedade (Painel do Leitor, ontem). Meu artigo é claro: refiro-me aos responsáveis por práticas desumanas e criminosas, que considero a minoria. Ocorre que esses, muitas vezes, são protegidos pela corporativismo, como ocorre no caso do meu filho Marcelo Dino.

FLÁVIO DINO, presidente da Embratur (Brasília, DF)

Maranhão

É incrível o que vimos pela TV. A iniciativa do médico diretor de um hospital público de São Luís (MA) pedindo à população para que se mobilizasse, no sentido de angariar alimentos para os doentes daquele hospital, pois não teria verbas para alimentar os doentes no fim de semana. Enquanto isso, o Senado promove uma exposição para exaltar os feitos de José Sarney como presidente do Senado, paga com dinheiro público e organizada pelos órgãos da Casa ("Senado patrocina exposição para exaltar feitos de Sarney", "Poder", 12/01). Será que Sarney, Roseana, Lobão e outros da cúpula sarneysista não sentem remorsos?

ELÍSEO ANTÔNIO G. DOS SANTOS (São Paulo, SP)

Cotas universitárias

Estudei em escola pública, sou formado por uma Universidade Estadual Paulista e não houve cotas para mim. O sistema de cotas paulista, pelo menos, privilegia o mérito do empenho do aluno do sistema público de ensino. Que se esforcem para isso!

ANDERSON ALÉCIO (Botucatu, SP)

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