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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Congresso

Estão cobertos de razão o deputado Henrique Alves (PMDB) e seu ex-assessor Aluizio Dutra de Almeida. Não há conflito de interesses na atuação de ambos nas questões atinentes às obras realizadas com o dinheiro das emendas apresentadas pelo deputado e a execução das obras pela Bonacci Engenharia. O caso é de convergência de interesses. O interesse espúrio de locupletar-se com o dinheiro público.

JOAQUIM JOSÉ F. RAMOS (Lauro de Freitas, BA)

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Talvez o deputado Henrique Eduardo Alves e seu ex-assessor Aluizio Dutra de Almeida não pediram um "bode expiatório" para justificar os R$ 6 milhões manipulados pela Bonacci Engenharia e alguém, por desentendimento, colocou o Galeguinho no quintal da empresa.

CARLOS GASPAR (São Paulo, SP)

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Em resposta à manchete "Bode 'guarda' empresa de fundo de quintal que recebeu R$ 6 milhões" ("Primeira Página", 16/1) e à reportagem "Auditoria vê desvio em obras de ex-assessor de deputado" ("Poder", 16/1), a Bonacci Engenharia e Comércio Ltda. esclarece que executa, desde a data de sua constituição (1990), diversas obras no Rio Grande do Norte e que a empresa funciona há 13 anos no mesmo imóvel, que é próprio.

Portanto a manchete é depreciativa e inverídica, pois o jornalista da Folha esteve na frente da empresa por volta das 13h, quando um dos funcionários retornava do almoço, e, posteriormente, em contato com o administrador, comprometeu-se a comparecer na sede da empresa em horário comercial, não o fazendo.

Sobre a reportagem, deve-

se esclarecer ainda que os fatos narrados foram deturpados, induzindo o leitor a erro, pois se baseou em diligências da CGU para diversas obras do Dnocs, todas sem julgamento definitivo e que foram devidamente respondidas e justificadas.

A Bonacci participou de licitações regulares feitas por diversos órgãos das esferas municipal, estadual e federal, executando corretamente todas as obras e recebendo [pagamento] apenas pelo que foi executado.

FERNANDO LEITÃO DE MORAES JÚNIOR, diretor da Bonacci Engenharia e Comércio Ltda. (Natal, RN)

RESPOSTA DO JORNALISTA LEANDRO COLON - A reportagem esteve quatro vezes na sede da empresa, em horário comercial, entre segunda e terça, tendo sido recebida somente uma vez pessoalmente por um funcionário, conforme relatou o texto publicado. Em todas as oportunidades, o cenário encontrado no local foi o mesmo. Em relação aos favorecimentos em licitações, a conclusão é da CGU.

Lula

Já observei que a presidente Dilma apenas cumpre a liturgia do cargo, atuando sob a batuta de Lula. Ontem, a "Primeira Página" da Folha estampou o seguinte: "Lula se reúne com equipe de Haddad e dá diretrizes". Portanto ele acumula também o cargo de prefeito de São Paulo. O colunista Rogério Gentile, no texto "Plano B" ("Opinião", ontem), nos brindou com o seguinte: "Aliás, a nova caravana da cidadania de Lula é um indicativo de que nem mesmo Dilma está garantida". Simples: Lula se prepara para 2014, preenchendo o vácuo não ocupado pela presidente. Inexistindo oposição, são favas contadas para o seu retorno à Presidência, com assento reservado.

CARLOS ALBERTO BELLOZI (Belo Horizonte, MG)

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É constrangedora e preocupante a foto mostrando Lula ladeado pelo prefeito e pela vice-prefeita de São Paulo em reunião com secretários ("Primeira Página", ontem). Antes, as eminências eram pardas; hoje, elas são fulgurantes como estrelas de primeira grandeza.

FRANCISCO M. DE SOUZA BRAGA (Rio Claro, SP)

Câncer

Sobre a reportagem "Médicos pedem ampliação de uso de remédio contra câncer no SUS" ("Saúde", 16/1), o Ministério da Saúde esclarece que a não incorporação do medicamento trastuzumabe para pacientes com câncer metastático foi baseada em estudos internacionais que demonstraram que seu efeito se restringe ao prolongamento de vida de três meses, com alta toxicidade para o paciente, provocando problemas cardíacos e circulatórios. O ministério está aberto a receber pedidos de reavaliação, desde que a partir de estudos técnicos que sustentem posição divergente.

LEÔNIDAS ALBUQUERQUE, da Assessoria de Imprensa do Ministério da Saúde (Brasília, DF)

Olimpíada

A tentativa do Comitê Olímpico Brasileiro de impedir o uso da palavra "olimpíada" em disputas científicas só pode ser entendida como uma piada. Ou o COB seria o "dono" da palavra?

SIMÃO PEDRO MARINHO (Belo Horizonte, MG)

Crack

Para que a internação involuntária ou compulsória seja aceitável, é preciso que os tratamentos oferecidos sejam eficazes também quando feitos contra a vontade do paciente. Uma exigência nada trivial no caso do crack.

Por isso, seria adequado que o poder público expusesse com clareza quais procedimentos, terapias e medicamentos serão

utilizados e por quanto tempo. Mas, sobretudo, é preciso que tenhamos transparência sobre quais critérios serão usados para determinar quem não merece ter sua vontade respeitada: antecedentes criminais, estado geral de saúde, perda de controle sobre o uso da droga, agressividade ou grau de compulsão (a ponto de abandonar outras atividades, como trabalho, relacionamentos, higiene pessoal, atenção aos

filhos etc.).

LINCOLN FRIAS, membro da International Neuroethics Society (Belo Horizonte, MG)

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