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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Congresso

O bode Galeguinho, coitado, foi despejado e amarrado ("Primeira Página" e "Poder", ontem). Há de se encontrar um advogado para entrar com um habeas corpus. Não pode ficar como está. Ele necessita de liberdade. Além disso, Galeguinho foi despedido sem justa causa, portanto faz jus ao 13º, 14º e 15º salários proporcionais ao tempo de serviço, bem como férias e Fundo de Garantia, pois prestou relevantes serviços ao deputado Henrique Eduardo Alves, que faz as mutretas e põe a culpa no bode. Onde já se viu isso.

HAMILTON JOSÉ ZANON (Curitiba, PR)

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Parabéns ao jornalista Leandro Colon pela foto de Galeguinho, o bode de R$ 6 milhões. Ele conseguiu a materialização da fábula do bode expiatório.

ALUÍSIO DOBES (Florianópolis, SC)

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O bode Galeguinho, estampado na "Primeira Página" da Folha, diz muito sobre como anda nosso Congresso. Mas eu queria mesmo é ver e conhecer os dois carpinteiros que trabalhavam nas obras do Maracanã e que defenderam os índios no prédio do Museu do Índio, no Rio ("Além do muro", de Marina Silva, "Opinião", ontem). Esses, sim, são heróis; já os candidatos às presidências das Casas do Congresso... ai, que bode.

LUIZ CARLOS SOLLBERGER JEOLÁS (Londrina, PR)

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Renan Calheiros escapou de ser cassado, apesar da recomendação do Conselho de Ética, por um "acordo" em que aceitou renunciar à presidência do Senado. Duas perguntas aos 79 senadores (excluindo Sarney, por motivos óbvios): Calheiros terá se regenerado? Os motivos alegados para a cassação terão sido refutados?

LUIZ NUSBAUM (São Paulo, SP)

Lula

Não dá para ler os jornais "criticando" a posição de Lula, que apareceu agora como o "dono" da Prefeitura de São Paulo, sem lembrar que esses mesmos jornais foram participantes ativíssimos da campanha pró-Haddad.

Quando o prefeito era apenas o quarto ou o quinto colocado nas pesquisas, atolado no digito único de intenção de votos, os jornais paulistanos davam-lhe manchetes quase diárias, ignorando solenemente o primeiro colocado em boa parte do páreo, Celso Russomanno, e menosprezando os restantes. Mais desfaçatez do que Lula têm os jornais, que agora fingem indignação.

MARIA CRISTINA R. AZEVEDO (Florianópolis, SC)

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Lula, votei em você em todas as eleições perdidas e vencidas e te considero uma das pessoas mais importantes da nossa história republicana. Trabalhei nas suas campanhas, fui para as

ruas me manifestar a seu favor e me orgulho de tê-lo como compatriota. Quero continuar te respeitando. Mas, agora, venho te pedir encarecidamente um favor: Lula, meu caro, saia de campo.

RUY MAGNANE MACHADO (Belo Horizonte, MG)

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Mais uma vez, a colunista Eliane Cantanhêde nos brindou com suas ideias. Realmente, "chega a ser patética a foto de Lula no gabinete do prefeito de São Paulo" ("O rei", "Opinião", ontem).

CACILDA SPINOLA G. M. DA SILVA (Americana, SP)

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Diferentemente de Eliane Cantanhêde em seu texto "O rei", não vejo nada de patético na foto de Lula em reunião com o prefeito Fernando Haddad. Pelo contrário. Trata-se de um encontro perfeitamente natural, considerando a experiência acumulada pelo ex-presidente. Lula tem consciência de que é corresponsável pela eleição de Haddad, o que aumenta ainda mais a sua responsabilidade perante a população paulistana. Afinal, quem é rei nunca perde a majestade.

GERALDO TADEU SANTOS ALMEIDA (Itapeva, SP)

Saúde

A excelente reportagem "SP tem 661 mil pedidos médicos na fila de espera" ("Primeira Página" e "Cotidiano", ontem), de Talita Bedinelli, mostrou, em números, que a saúde está longe de ser prioridade no Brasil. O acesso ao sistema é um dos problemas do SUS e, quando o cidadão consegue o primeiro atendimento, pode levar anos para obter o diagnóstico, já que a fila para alguns exames é de três anos em São Paulo. O tempo agrava o estado de saúde e, em alguns casos, impossibilita o tratamento.

Mutirões são importantes neste momento, sim. Mas a solução definitiva para o problema passa por convênios ou parcerias com instituições privadas, que têm condições de absorver a demanda com qualidade e rapidez. Apesar de aparentemente "simples", essa solução é difícil, pois esbarra no viés ideológico de um grupo que ainda acredita que a saúde deve ser puramente estatal e que o lucro é proibido.

YUSSIF ALI MERE JR., médico e presidente do Sindicato dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

Trânsito

A mera multa administrativa teria um excelente efeito no trânsito se não tivéssemos alimentado o "caixa do Estado" por meio da "indústria da multa". É notório que quem corre no trânsito, entre outras violações, deve ser parado por guardas, ser orientado, multado e retido se necessário e/ou ter seu veículo apreendido. Como tais ações são onerosas e o Estado não dá realmente valor à vida humana, substituiu-se a medida preventiva de ter farto policiamento de trânsito pelos "impopulares pardais", que alimentam o "caixa do Estado".

AMÉRICO AUGUSTO N. VIEIRA (João Pessoa, PB)

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