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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Congresso
Pois é, deputado Henrique Alves, o Brasil vive em pleno Estado democrático de Direito. Por isso estamos assistindo a essa sua patética candidatura à presidência da Câmara dos Deputados. Ainda que eleito para o cargo, a imagem de Vossa Excelência estará para sempre associada ao bode Galeguinho.
Francisco Eduardo Pacheco Hirashima (São Paulo, SP)

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O deputado Henrique Alves, candidato à presidência da Câmara, em resposta às denúncias de desvio de verbas indicadas por ele, alega que não lhe cabe saber a destinação das mesmas, encerrando suas responsabilidades após a aprovação. Então, ele é apenas um despachante dos interesses políticos? Para que serve, então, o gabinete de um deputado com inúmeros funcionários e custos altíssimos para o Tesouro? Suas explicações são, no mínimo, um desrespeito à sociedade. Vossa Excelência tem obrigação de acompanhar todo o processo, da indicação até o efetivo cumprimento de sua finalidade.
José Osvaldo Gonçalves Andrade (Belo Horizonte, MG)

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É sempre a mesma coisa! Agora, com os candidatos à Mesa Diretora da Câmara e do Senado, basta algum parlamentar se candidatar a algo que os jornais logo descobrem seus podres. Dá a impressão de que, no Congresso, "se gritar pega ladrão, não fica um, meu irmão".
Carlos Brisola Marcondes (Florianópolis, SC)

Dilma
Ao dizer que em 2013 teremos um crescimento sério ("Dilma troca 'pibão' por crescimento 'sério'", "Mercado", ontem), a presidente Dilma estaria admitindo que o crescimento nos anos anteriores foi uma piada?
Hermínio Silva Júnior (São Paulo, SP)

Walmor Chagas
Bela cobertura da "Ilustrada" de ontem sobre Walmor Chagas. Dá para entender que, após a morte de Cacilda Becker, sua mulher, Walmor se transformou em um homem em retirada, preparando-se para seu trágico fim. Não resistiu incólume à perda de Cacilda, que era personalidade ainda mais forte do que ele. Walmor soube transformar esse drama em uma atuação cênica soberba, cada vez mais apurada. A frase de Jô Soares fica para a história: "Um ator do menor gesto que ficava maior".
Gilberto de Mello Kujawski (São Paulo, SP)

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Além de tudo o que falaram, Walmor Chagas fez o primeiro "mau caráter sedutor" e "sem castigo", o banqueiro Frederico Scorza, com direito a um final feliz em uma ilha paradisíaca como prêmio. Isso na pioneira minissérie da Globo, "Avenida Paulista", com direção de Walter Avancine e autoria de Daniel Más e minha.
Leilah Assumpção, dramaturga (São Paulo, SP)

Saúde
A quantidade de exames pendentes na rede pública de saúde causa espanto a qualquer administrador ("661 mil pedidos estão na fila do serviço médico na rede municipal", "Cotidiano", 18/1). Será que todos esses exames são realmente necessários? Será que os 15 minutos de consulta impostos ao médico na rede pública não seriam uma justificativa para o excesso de exames complementares, devido a limitação do tempo e supressão de uma boa conversa com o paciente e exame físico adequado -que, juntos, elucidam até 90% dos casos? Será que a proliferação de escolas médicas não contribui para a formação de profissionais despreparados? Atendimento médico de qualidade não é linha de produção nem mutirão.
Ricardo Sadriano, médico (São Paulo, SP)

Maconha
O assunto uso, usuário, vendedor (traficante) de drogas é polêmico, penoso e multifacetado. Sua discussão está longe de ter encontrado solução menos pior, muito menos consenso. Mas a afirmação do articulista Morris Kachani ("Na comunidade científica, já é quase consenso que maconha é menos prejudicial que álcool e tabaco") é, senão leviana, no mínimo reflexo de falta de informação ("Revoga, Joaquim", "Opinião", ontem). Trabalhos científicos mostram os danos neurológicos progressivos e irreversíveis causados pela Cannabis, diferente do tabaco e do álcool, que provocam outros danos, talvez não menos piores, mas, entretanto, provavelmente tão graves quanto os da maconha.
Carlos Eduardo Domene, médico e professor livre-docente na FMUSP (São Paulo, SP)

Paulo Maluf
Vergonhoso para o país saber que foi necessária a atuação da Justiça de Jersey para condenar atos ilícitos de improbidade e evasão de divisas de Maluf ("Maluf terá que devolver R$ 58 mi para São Paulo", "Primeira Página" e "Poder", ontem). Mais vergonhoso ainda são os milhões gastos pelo bolso do contribuinte paulistano com honorários advocatícios britânicos. Como já nos acostumamos aos desmandos políticos das republiquetas de bananas, em breve sua assessoria de comunicação sairá em sua defesa utilizando aquele velho clichê de sempre: "O nobre deputado nunca teve qualquer conta no exterior".
Ricardo Bertini Filho (Jaguariuna, SP)

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