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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Prefeitura paulistana
Sugiro que o prefeito Fernando Haddad pelo menos adote a postura que seu cargo exige e, em vez de receber seu chefe supremo nas instalações da prefeitura, "disfarce" e tenha essas reuniões de "consultoria" fora de seu local de trabalho ("Lula encontra Haddad e dá diretrizes a seus secretários", "Poder", 17/1). Do contrário, como manterá a posição de chefe do executivo municipal perante seus subordinados? Afinal de contas, quem foi eleito?
Odair Faber (São Paulo, SP)

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A foto do Lula com Haddad e seu secretariado pegou mal e mostra bem o início de ingerência do prefeito no comando da maior cidade do país. Quem gosta de palpites é a Lotomania.
Gilson Belézia (São Paulo, SP)

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Fica difícil concordar com Sérgio Dávila quando ele usa certo ranço em relação à visita de Lula ao atual prefeito de São Paulo, Fernando Haddad ("Homem novo, raposa velha", "Opinião", ontem). Pior seriam as manchetes desse mesmo veículo se o "ungido" lhe batesse a porta na cara. Concordo plenamente com o restante do pensamento.
Luiz Lune Fratini (Taboão da Serra, SP)

Odetinha
A inflação de candidatos a santo no Brasil nunca foi tão grande como agora ("Arquidiocese faz triagem de candidatos a santo carioca", "Poder", ontem). Sem entrar no mérito dos candidatos, parece-me que essa inflação está relacionada com a próxima Jornada Mundial da Juventude Católica, que será realizada no Rio em julho. Seriam, realmente, todos os indicados merecedores de tão alta honraria? Ou será que estamos visualizando mais uma jogada política da igreja, aproveitando o evento para angariar mais adeptos?
Benjamin Eurico Malucelli (Santos, SP)

Índia
Parabenizo a jornalista Patrícia Mello e a Folha pela excelente reportagem "Mulheres da Índia" ("Mundo", ontem). Que guru é esse que aconselha uma mulher a chamar de "irmãos" quem está cometendo um estupro em série com uso de uma barra de ferro? Que religiosidade é essa que protege uma vaca de tais barbáries, mas não protege outro ser vivo, as mulheres? Lamentável! Espero que, cada vez mais, a mídia dê "voz" às mulheres indianas na busca por Justiça.
Márcia Nascimento (São Paulo, SP)

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A Índia é um país que deveria ser retirado, como já foi a África do Sul racista, da ONU, da Olimpíada e de todas as organizações mundiais, até que resolvesse o caso de estupro, sem punição, de uma mulher a cada 20 minutos.
Raul Agnello Moler (São Paulo, SP)

Estados Unidos
Lamentável e estarrecedor o texto de Jaime Ginzburg ("Estrangeiro sob suspeita", Tendências/Debates, ontem). A cor da tinta da caneta usada em uma assinatura leva a uma humilhação insuportável praticada por um funcionário contra um visitante. Se já não fosse difícil, demorado e complicado conseguir um visto para os Estados Unidos, ainda pode-se enfrentar uma situação como a descrita. Se os EUA são a maior democracia do mundo, educação, respeito, cordialidade e dignidade no trato com as pessoas são o mínimo que se pode esperar de um funcionário do governo.
Francisco Claudio Tavares (Mogi das Cruzes, SP)

Presídios
Na primeira penitenciária administrada pela iniciativa privada, inaugurada em Ribeirão das Neves (MG), cada preso custará aos contribuintes R$ 2.700 mensais. Note-se que esses presos não pagam impostos, condução, sapatos, roupas, comida etc., enquanto os coitados que ganham salário mínimo de menos de
R$ 700 pagam tudo isso para eles e família. Dá para entender?
Mário A. Dente (São Paulo, SP)

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Com as primeiras penitenciárias construídas e administradas por PPP (parceria público-privada) em funcionamento, finalmente, talvez, voltaremos (se é que um dia isso aconteceu) a cumprir o que determina o nosso Código Penal -a ressocialização e humanização, priorizando trabalho e escola, dos presos em nossas cadeias.
Arcangelo Sforcin Filho (São Paulo, SP)

Exame da OAB
Alguma coisa está muito errada com o exame da OAB que, apenas na sua primeira fase, reprovou 83% dos candidatos inscritos. Se tantos bacharéis em direito saem tão mal formados, não seria o caso da ordem fechar as faculdades ruins? Ou será que o exame da OAB está rigoroso demais e atualmente funciona quase que como uma indústria de vestibulares, para enriquecer donos de cursinhos?
Luiz Rapio (Rio de Janeiro, RJ)

Saúde
Concordo inteiramente com o colega Ricardo Sadriano (Painel do Leitor, ontem). Quinze minutos é pouco tempo para uma consulta médica bem feita. Se o médico está apressado, ele tenta ganhar tempo pedindo diversos exames -muitas vezes desnecessários-, e o paciente, desinformado, julga que foi bem atendido, pois saiu com uma "bateria de exames" para fazer.
Romeu Merhej, médico (São Carlos, SP)

Garrincha
Interessante o artigo do jornalista Ruy Castro ("30 anos sem Garrincha", "Esporte", ontem). Desconhecia a série de fatos comentados no texto e achei muito bem colocada a conclusão de que o Brasil não cuida das vítimas do alcoolismo. Ainda mais nos dias de hoje, em que as grandes marcas de cerveja dominam nossas redes de TV e estão associadas ao futebol.
Tomaz de Aquino dos Santos (Piracicaba, SP)

Lincoln
Está brilhante a análise do filme "Lincoln" na edição de ontem da Folha ("Spielberg tira fantasma de Lincoln do mármore", "Ilustrada"). Serve também para mostrar a falta que Otavio Frias Filho faz na pauta do jornal.
Paulo Nascimento (Santos, SP)

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