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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Crack
A simples dispersão, violenta e militarizada [de usuários de crack] surtiu algum efeito no centro de São Paulo? Creio que sim. Se foi positivo ou não, basta passar por ali hoje e avaliar.
A internação compulsória surtirá efeito positivo? Creio que sim, desde que haja "amplo" e "eficiente" atendimento para os que aderirem ao tratamento.
Há quatro anos faço tratamento (contra álcool e crack) no Cratod (Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas), onde a estrutura e a equipe são ótimos. Porém há um ano falta material protético para os dentistas "complementarem" a estética do tratamento, que tem a ver com a recuperação da autoestima, principalmente do usuário de crack, que perde os dentes, seja pela química da droga, seja pelo calor da fumaça dos cachimbos.
Carlos Gomes de Siqueira (São Paulo, SP)

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Respondo às desinformadas indagações da leitora Kelly Fernandes (Painel do Leitor, ontem). Quem deixa a família para trás é quem tem família. A maioria absoluta dos frequentadores da cracolândia vem de famílias completamente desestruturadas e é jogada ao próprio azar por não poder contar com políticas públicas que, ao possibilitar oportunidades de emprego e renda, instituíssem uma perspectiva de vida, uma luz no fim do túnel.
Jeferson Mattos (São Paulo, SP)

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É comovente o artigo "Não à internação involuntária e compulsória", de Marcos Valdir Silva (Tendências/Debates, 21/1). Ele quer ótimas condições no tratamento de viciados em crack.
Mas comovente mesmo é a sua afirmação sobre o direito [dos usuários de drogas] "à autonomia e a uma vida plena de realizações" -que, com saúde e sem vício, já é muito difícil.
Júlio F. de Oliveira (Belo Horizonte, MG)

Obama
Com emoção e com muita inveja (das boas), acompanhei a posse do presidente dos EUA. Emoção porque pude perceber um sentimento genuíno de civilidade e patriotismo, ausentes no Brasil. Inveja porque gostaria de ter vivenciado o mesmo sentimento em nosso país. Infelizmente, não vejo no horizonte qualquer perspectiva de tal experiência ocorrer em nossas plagas. Quem são os responsáveis por isso? Certamente não são os políticos que se apropriam do poder, mas, sim, aqueles que os conduziram até lá. Triste realidade.
Raymond Kappaz (São Paulo, SP)

Lula
Sobre a reportagem "Lula vai articular base aliada de Dilma, dizem ex-ministros" ("Poder", ontem), vale dizer que essa atitude do ex-presidente faz o povo pensar que tanto o prefeito Fernando Haddad quanto a presidente Dilma não sabem andar com as próprias pernas. Afinal, quem o eleitor elegeu? Será que a história do "poste" tem lógica?
Adib Millen (Tatuí, SP)

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Não há nenhum empecilho para o papel de coordenador político de um chefe (ou ex-chefe) do Poder Executivo. Assim, Lula pode se sentir (mais) à vontade para atuar na base aliada, para a sorte de Dilma. Porém, para o fortalecimento de sua gestão e a solidificação de sua condição de atual presidente da República, é a pá de cal que estava faltando.
Manoel Ildefonso Paz Landim (Jales, SP)

Poder Legislativo
Se compararmos o volume de gastos do Legislativo brasileiro nos níveis federal, estadual e municipal com o volume e a qualidade do trabalho produzido pelos legisladores, veremos que há um enorme abismo. Nosso Legislativo é um dos mais caros do mundo, sem contar a corrupção que ocorre nesse Poder, que tudo faz com base na troca de favores e na indicação de emendas e de cargos com interesses escusos.
Será que não está na hora de limitar mais ainda os gastos do Legislativo, enxugando o número de deputados e vereadores, reduzindo o número de funcionários e investindo o dinheiro economizado no que, de fato, traz progresso para o país? O preço dessa "democracia" está inflacionado, e boa parte da renda nacional está sendo desviada para privilegiados que integram tal Poder.
Cristiano Rezende Penha (Campinas, SP)

IML
Faltou ao editorial "Dupla morte" ("Opinião", ontem) abordar o descalabro que é o quadro funcional do IML em São Paulo. Não se consegue nada ali sem que haja pelo menos uma tentativa, pelos funcionários, de achacar o fragilizado parente do morto. Não é difícil para a reportagem da Folha constatar tal prática, que começa na portaria, continua no guichê e termina no motorista que tem a triste sina diária de transportar os mortos.
O IML e o Serviço Funerário de São Paulo estão conectados numa verdadeira rede de corrupção e achaque -com vendas e locações de túmulos, caixões, flores e apetrechos para velório-, que representa uma das maiores vergonhas do serviço público paulista.
Francisco Mazziotti (São Paulo, SP)

Cinema
Como leitor da Folha há mais de 25 anos, não concordo com a opinião de Vladimir Safatle ("Cinema nacional", "Opinião", ontem). Temos um bom cinema nacional, com ótimas comédias. De drama já temos as novelas, que perderam a criatividade faz tempo, e, de tristeza, já temos os telejornais. Não dá para ir ao cinema para sair de lá chorando.
Carlos Lopes (Campos do Jordão, SP)

Paulo Coelho
Nunca li [um livro de] Paulo Coelho e talvez nunca venha a fazê-lo, mas a análise de Fernando Antonio Pinheiro sobre o autor ("Ilustríssima", 20/1) não deixa de ser pertinente, afinal, milhões de pessoas o leem, inclusive muitos leitores da Folha.
Albino Clarel Bonomi (Ribeirão Preto, SP)

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