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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Tragédia no Sul

O prefeito Fernando Haddad e o governador Geraldo Alckmin se reuniram para tratar da segurança das casas noturnas em São Paulo. Mas não são só as casas noturnas, agora em evidência, que precisam de vistorias e adequações. Os edifícios na região central da capital paulista também correm risco de combustão. Muitos prédios estão completamente sem manutenção, cheios de gambiarras apodrecidas.

LUCIA DE LION (São Paulo, SP)

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É preocupante a decisão das autoridades de vistoriar todas as casas noturnas após a tragédia da boate Kiss. Isso significa que as vistorias e fiscalizações periódicas não são confiáveis ou que os órgãos fiscalizadores não têm "expertise" para fazê-lo. É lamentável, temeroso e revoltante saber que estamos nas mãos de pessoas com tão pouco preparo.

SERGIO TAKEO MIYABARA (São Carlos, SP)

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Uma das consequências do incêndio ocorrido em 2004 na boate República Cromañón, em Buenos Aires, que ceifou a vida de 194 pessoas, foi o impeachment do prefeito da capital argentina.

No Brasil, não podemos só ficar de luto e achar que as prisões de alguns integrantes da banda e de dois sócios da boate Kiss irão resolver o problema da irresponsabilidade. Temos, nesse caso, que imitar os argentinos. O poder público de Santa Maria também foi um dos principais culpados pela tragédia, por ter sido omisso e negligente na fiscalização e brando na questão do alvará.

PEDRO VALENTIM (Bauru, SP)

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A excessiva demora na análise dos pedidos de concessão de alvarás colocam as prefeituras em situação delicada, passível de responsabilização. Os motivos são conhecidos: faltam funcionários qualificados, não se respeita a ordem de chegada e ainda prevalece a mentalidade de criar dificuldades para vender facilidades.

YVETTE KFOURI ABRÃO (São Paulo, SP)

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A tragédia de Santa Maria enlutou o Brasil. Explicações, alegações, acusações, nada trará de volta as pessoas que morreram. Há outras tragédias que lamentavelmente fazem parte do cotidiano do brasileiro e que igualmente nos entristecem. O país convive com as tragédias das enchentes, da violência, dos erros médicos. Quando diminuirão as tragédias no trânsito? O cinismo, a hipocrisia e a covardia são parceiros das tragédias. Para serem superadas, é preciso alargar e clarear a consciência coletiva.

VICENTE LIMONGI NETTO (Brasília, DF)

Congresso

Mais uma tragédia anunciada, só que agora em Brasília: a eleição de Renan Calheiros e de Henrique Alves para as presidências do Senado e da Câmara dos Deputados, respectivamente. Apesar de todas as irregularidades apresentadas contra ambos pela imprensa, seus pares os conduzirão às presidências das Casas do Congresso. Dessa vez, o Brasil todo será a vítima.

LUIS GONZAGA BATAGIN (Capivari, SP)

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Admiro muito o jornalismo da Folha, mas, ultimamente, estranho a "perseguição" sobre os candidatos às presidências do Senado (Renan Calheiros) e da Câmara (Henrique Alves). Há um bom tempo que a editoria "Poder" traz inúmeras denúncias e causos que, como sempre, tendem a aparecer só quando os candidatos estão em evidência.

Sei que deve ser muito difícil encontrar alguém no meio político que tenha ficha limpa, sem irregularidades, mas a impressão que a Folha e outras mídias passam é a de que as informações são "guardadas" para serem lançadas no momento oportuno.

VICTOR VAN HALST (Ponta Grossa, PR)

Crack

Em relação à carta do Conselho Regional de Psicologia de São Paulo (Painel do Leitor, ontem), dizendo que não há investimentos na área destinada a tratar pessoas com dependência química, acredito que o CRP-SP provavelmente não tem acompanhado as ações na região da Luz.

Uma força-tarefa multidisciplinar está a postos para auxiliar e encaminhar para atendimento médico pessoas com dependência química. Este já é um investimento considerável do governo paulista em parceria com a Justiça do Estado de São Paulo justamente para tratá-las.

Além disso, o que está ocorrendo não é o uso da internação como "primeira opção", como afirmou o CRP-SP, mas, sim, a avaliação individualizada, caso a caso, para o encaminhamento adequado frente às necessidades de cada indivíduo. Basta ver a quantidade de familiares, sobretudo mães, que procuram o Centro de Referência de Álcool, Tabaco e Outras Drogas (Cratod) buscando a internação e que saem de lá com a orientação de se dirigir a um tratamento ambulatorial antes de recorrer à internação.

É preciso reconhecer que a medida do governo paulista é necessária e importante, e que combate as consequências do crack, um grande flagelo da cidade. Porém, para alguns, talvez seja mais simples criticar do que agir.

ANDREA MATARAZZO, vereador em São Paulo pelo PSDB (São Paulo, SP)

São Paulo

Muito inteligente e oportuno o artigo "São Paulo, cidade nacional", do historiador Jaime Pinsky (Tendências/Debates, ontem). As características elencadas no texto comprovam o potencial da metrópole, que recebe mais de 12,5 milhões de visitantes por ano, a negócios ou a lazer. E, para receber bem tantas pessoas, a iniciativa privada e o poder público têm somado esforços e conhecimentos para investir na qualificação de profissionais, na captação de mais eventos que movimentem empregos e a economia da metrópole e ainda na divulgação dos atributos da nossa cidade no Brasil e no exterior.

TONI SANDO, presidente-executivo do São Paulo Convention & Visitors Bureau (São Paulo, SP)

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