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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Congresso

Renan Calheiros acabou sendo eleito presidente do Senado, a despeito das denúncias contra ele e da elevadíssima rejeição popular ao seu nome. É triste, mas essa eleição não muda nada, pois Renan está substituindo Sarney. É a famosa troca de seis por meia dúzia. É o efeito Tiririca: pior do que está, não fica.

RONALDO GOMES FERRAZ (Rio de Janeiro, RJ)

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A eleição de Renan é um tapa na cara da sociedade brasileira.

AMADEU BUENO (Ribeirão Preto, SP)

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Renan é símbolo do que há de pior na política brasileira. Venceu a eleição no Senado com o apoio de José Sarney, de José Dirceu, de Fernando Collor e de outros senadores. Parabéns, vocês se merecem.

LUIZ NUSBAUM (São Paulo, SP)

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O país merece Renan e "Henriquinho"/ só falta colocar na bandeira/ o bode Galeguinho.

VASCO PEREIRA DE OLIVEIRA (Sertãozinho, SP)

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Ao embalar a candidatura de Renan Calheiros, Dirceu, o mestre dos sofismas, nos apresenta provas irrefutáveis de que, além do domínio do fato, é farinha da mesma fornada de Calheiros e Sarney. Depois fica a choramingar.

CARLOS ALBERTO BELLOZI (Belo Horizonte, MG)

Tragédia no Sul

Tanto papel e tinta foram gastos sobre a tragédia de Santa Maria e ninguém foi capaz de fazer os questionamentos óbvios. À parte os comentários bisonhos de Janio de Freitas ("Arquitetos e engenheiros, uni-vos", trecho do artigo "Casas da morte", "Poder", 29/1) e de quem não tem noção sobre as dificuldades kafkianas para a aprovação de qualquer projeto no Corpo de Bombeiros. Não importa.

As perguntas óbvias que deveriam ser feitas e que ninguém ainda fez são as seguintes:

1) Como é possível um local

fechado e para centenas de pessoas não ser obrigado a ter saídas de emergência?;

2) Como compatibilizar saídas de emergência com o sistema de comanda, praticado em todas as casas noturnas, em que é registrado o consumo, com o indispensável "afunilamento arquitetônico" para que só possam sair aqueles que acertaram a conta no caixa?

CARLOS DRANGER (São Paulo, SP)

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Afirmar que a espuma causou a tragédia em Santa Maria é como dizer que o revólver foi a causa de um homicídio com arma de fogo. Em engenharia de segurança existem dois princípios referentes a causas de acidentes: o "ato inseguro" ou a "condição insegura", ou ainda as duas hipóteses em conjunto, que foi o caso na boate Kiss. As condições locais estavam inadequadas e houve o ato inseguro que foi o acionamento do artefato pirotécnico.

NILTON NAZAR, engenheiro (São Paulo, SP)

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A reportagem "Prefeitura de São Paulo quer agilizar análise de situação de casas noturnas" ("Especial", 31/1) contém um

erro crasso de informação. Diz que a prefeitura ainda não havia recebido resposta ao pedido para que o Estado inclua a fiscalização de casas noturnas na Operação Delegada. No dia da publicação da reportagem, o próprio governador e o prefeito anunciaram a mencionada parceria, conforme foi noticiado pela Folha ontem. Está claro, portanto, que havia uma resposta. O jornal precisa esclarecer por que afirmou o contrário.

JULIANO NÓBREGA, coordenador de imprensa do governo do Estado de São Paulo (São Paulo, SP)

RESPOSTA DO JORNALISTA LEANDRO MACHADO - No dia 30/1, o prefeito Fernando Haddad afirmou apenas que a parceria havia sido pedida. O anúncio de que ela foi firmada só ocorreu um dia depois, como o próprio missivista diz, quando a edição do jornal já havia sido concluída e publicada.

Desemprego

Há mais de dez anos que o país cresce, mesmo com a crise econômica mundial. Dilma tem pulso forte, por isso a sua alta aprovação. O seu governo e o de Lula desoneraram a economia, com as reduções de impostos e dos juros.

HILTON LEAL (Rio de Janeiro, RJ)

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O baixo desemprego e o aumento da renda ofuscaram a queda da indústria em 2012. Em 2013, já que não houve nenhuma mudança estrutural, continuaremos a assistir à "débâcle" de nossa produção industrial e, provavelmente, o índice de desemprego voltará a subir, o que afetará a nossa sensação de conforto. Ainda coloco como agravante o aumento do deficit em conta-corrente, escancarando nossa dependência de capitais externos.

JOSÉ OSVALDO G. ANDRADE (Belo Horizonte, MG)

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