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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Yoani Sánchez

Ao desembarcar em Recife, a blogueira e ativista cubana Yoani Sánchez foi recebida sob a ressonância de inúmeros protestos daqueles que defendem o modelo e o povo socialista de Cuba.

Ao posar de "paladina" da democracia, essa pseudoativista oblitera a verdade sobre suas reais intenções. Yoani Sánchez não passa de uma "impatriota".

SILVIO MARCIO (Itapevi, SP)

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A chegada da blogueira opositora cubana Yoani Sánchez ao Brasil foi marcada por protestos de manifestantes favoráveis ao regime da ilha. A democracia está acima de qualquer país e de qualquer cidadão, seja ele de onde for; por isso, peço aos manifestantes para irem a Cuba e observarem a situação naquele país.

MUSTAFA BARUKI (São Paulo, SP)

Renúncia do papa

Sou de formação presbiteriana, mas apresso-me a cumprimentar o colunista Luiz Felipe Pondé pelo artigo "'Nem o papa aguentou!'" ("Ilustrada", ontem), ponderado e equilibrado. A renúncia do papa tem sido alvo de comentários controvertidos, alguns desairosos, tendenciosos e grosseiramente desproporcionais no julgamento. O tema em si merece o respeito que o colunista soube preservar com elegância.

SÉRGIO BRASIL GADELHA (São Paulo, SP)

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Fico pensando, às vezes, como o bom Deus pode ser injusto: por que reunir tanta inteligência, cultura e equilíbrio, sobretudo equilíbrio, numa só pessoa? Por isso, deveríamos ter Pondé pelo menos três vezes por semana. Humor nunca é demais. E humor involuntário, repito, é o melhor de todos. Queremos mais Pondé!

JOSUÉ MACHADO (São Paulo, SP)

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Ainda bem que, como contraponto ao baixo nível de suas "Barbaras" ( Gancia e Vanessa), a Folha nos ofereceu colaboradores com o lastro cultural de um Pondé, cujo artigo "'Nem o papa aguentou!'", sobre a renúncia papal, está simplesmente irretocável. Chega de "barbarismos"!

EDGAR MATTOS (Recife, PE)

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Assinante e leitor assíduo da Folha, quero dar parabéns a Rubens Ricupero pelo inteligente artigo "Paradoxos da renúncia" ("Mundo", ontem). Ele saiu do lugar-comum de muitos articulistas e abordou uma dimensão dialética e aparentemente paradoxal da igreja que poucos veem: sua dimensão humana e divina. Demonstrando grande conhecimento sobre a história da igreja, fez também uma boa síntese do que foram os pastoreios de João Paulo 2º e Bento 16.

ISMAR DIAS DE MATOS, professor da PUC Minas (Belo Horizonte, MG)

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É muito mais importante o que o novo papa irá escrever daqui em diante do que aquilo que já tenha publicado. Qualquer que seja o escolhido, é fundamental que ele saiba ser professor, tornando o Evangelho atraente, palatável a todos os católicos do mundo. O próximo papa tem que saber ouvir, a aprender a respeitar outras ideias e a entender que a Igreja Católica precisa de mudanças urgentes!

JORGE RODINI (Ribeirão Preto, SP)

Juízes

Em resposta ao editorial "Injustiça nas férias" ("Opinião", ontem), faço os seguintes esclarecimentos:

1) Os juízes do Trabalho vão defender por todos os meios legítimos a manutenção do sistema de 60 dias de férias. Trata-se de direito legalmente previsto para os juízes e membros do Ministério Público, justificando-se sua inclusão no sistema de vantagens e obrigações dos magistrados brasileiros, que impõe aos juízes limitações que não existem para outros trabalhadores;

2) Só para ficar no exemplo dado no editorial, o hipotético neurocirurgião não leva serviço para casa e, como todo empregado, está protegido por normas de limitação do horário de trabalho, o que não ocorre com os juízes. Além disso, o citado neurocirurgião, se estiver insatisfeito ou tiver uma proposta melhor de trabalho, pode mudar de emprego e continuar a ser neurocirurgião em outro hospital. Já o juiz, por força do artigo 95 da Constituição, se deixar a magistratura, ainda que por aposentadoria, terá que cumprir três anos de quarentena, afastando-se de sua área de especialização;

3) Sobre a previsão feita no editorial de uma "forte reação corporativa", os juízes só podem contar com suas associações para a defesa de seus interesses, já que a Constituição também veda ao magistrado exercer qualquer atividade político-partidária, outra restrição do sistema peculiar da magistratura;

4) Os juízes do Trabalho esperam que o debate do assunto siga por caminhos menos simplistas, permitindo-se o livre fluxo de ideias e que o objetivo seja a melhoria da atividade judicial.

RENATO HENRY SANT'ANNA, presidente da Anamatra - Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Brasília, DF)

PSDB

Causa, no mínimo, estranheza a argumentação da reportagem "PSDB abre ciclo de seminários para discutir rumos em São Paulo" ("Poder", ontem), sobre a "ausência" de José Serra no ciclo de palestras promovido pelo Congresso Estadual do partido. José Serra não apenas já participou do ciclo de palestras como, devido à sua relevância no PSDB paulista, foi o primeiro a fazê-lo, ainda durante a abertura do Congresso Estadual, conforme noticiado pela própria Folha (29/1).

PEDRO TOBIAS, deputado estadual e presidente do PSDB-SP (São Paulo, SP)

Folha, 92

A Folha agradece as felicitações por seus 92 anos recebidas de Antonio Penteado Mendonça, presidente da Academia Paulista de Letras (São Paulo, SP), de Claudio Bernardes, presidente do Secovi-SP (São Paulo, SP), e de Olencio Caetano Araujo, administrador e consultor (São Paulo, SP).

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