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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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PIB
Sobre a reportagem "'Marolinha' reduziu em 41% crescimento do Brasil" ("Mercado", 3/3), eis a lista dos dez países com maior PIB e com seus respectivos crescimentos médios de 2009 a 2012 (após a crise de 2008): EUA, 0,8%; China, 9,2%; Japão, 0%; Alemanha, 0,7%; França, 0%; Reino Unido, -0,4%; Brasil, 2,7%; Itália, -1,4%; Rússia, 0,9%; e Canadá, 1,2%. Reparem que o Brasil, com exceção da China (sempre a China!), foi o que mais cresceu: 2,7% ao ano, em média! "Pibinho"? Não por aqui!
Mauricio Nardi Jr. (Valinhos, SP)

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Que o país está à beira de uma crise econômica, não há dúvida. Que o ministro da Fazenda precisa ser substituído para que o governo não perca credibilidade, não há dúvida. Presidente Dilma, qual é sua dúvida?
Luciano Harary (São Paulo, SP)

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Parabéns ao governo brasileiro pelo honroso PIB de 0,9% em 2012, superando o "poderosíssimo" Paraguai. Congratulações efusivas também pelo IDH tão significativo, desbancando "potências" como Zimbábue, Nigéria e Etiópia. Meus cumprimentos pela defasagem entre produção e consumo interno de combustível, o que nos deu um prejuízo de bilhões de reais.
Não posso deixar de homenagear o governo pela realização de obras importantíssimas como a transposição do rio São Francisco, a reforma maravilhosa das estradas federais e a recuperação e construção de redes de distribuição elétrica, o que evitou apagões constantes e sucessivos de norte a sul do país.
Nei Silveira de Almeida (Belo Horizonte, MG)

Conclave
Bem que, sensíveis ao espírito que sopra onde quer, os cardeais poderiam iniciar o conclave revendo várias vezes aquele desfile de moda eclesiástica do filme "Roma" (1972), de Fellini. Seria uma boa oportunidade para que eles, tocados pela luz decrépita que banha a cena, renunciassem de vez a todas aquelas roupas e púrpuras mundanas. Joãosinho Trinta, lá do céu, deve adorar isso, mas nós, cristãos, não achamos a mínima graça.
Carlos Moraes (São Paulo, SP)

Mídia
Diferentemente do que informou a reportagem "PT pede campanha por controle da mídia" ("Poder", 2/3), o projeto de lei de iniciativa popular para um novo marco regulatório das comunicações é da campanha "Para expressar a liberdade - Uma nova lei para um novo tempo", capitaneada pelo Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (FNDC) com a participação de dezenas de entidades da sociedade civil. É, portanto, o PT quem adere a uma iniciativa da sociedade civil, e não o contrário, como fez supor a reportagem.
Saudamos a disposição do PT em fortalecer essa campanha e apoiar o projeto de lei, e convi-damos todos os partidos políti-cos comprometidos com o fortalecimento da democracia a fazer o mesmo.
Rosane Bertotti, coordenadora-geral do Fórum Nacional pela Democratização da Comunicação (Brasília, DF)

RESPOSTA DA JORNALISTA DANIELA LIMA - A reportagem não afirmou que o PT é o primeiro ou o único a encampar um projeto de iniciativa popular para a regulação da mídia. Relata, apenas, que o partido iniciou uma campanha para coletar assinaturas com este fim. O próprio texto do diretório nacional do partido afirma que a sigla trabalhará "paralelamente" com entidades que já defendam o projeto.

Incêndio no Rio
No Rio, no Leblon, um apartamento no quarto andar de um prédio foi foco de um incêndio fortíssimo com possibilidade de propagação para a vizinhança, com possíveis mortes ou outros danos irreversíveis.
Os bombeiros chegaram quando o material combustível já estava quase no final. Não havia água nos hidrantes e a operação, como sempre improvisada, deixou os moradores com uma natural insegurança, comum quando ocorrem sinistros dessa magnitude. O trabalho dos bombeiros é muito precário, um vexame, uma vergonha para qualquer cidadão que paga impostos e taxas de todo tipo.
Mário Negrão Borgonovi (Rio de Janeiro, RJ)

Renan Calheiros
Parabéns à Folha pela reportagem "O reino dos Calheiros" ("Poder", ontem), que deu ao leitor uma ideia exata da realidade em Murici (no Estado de Alagoas), que presenciei, "in loco", em viagem recente. O poder e a influência de Renan Calheiros na política nos últimos governos são bem conhecidos. Soubemos o que recebeu em causa própria. Pudemos ver o pouco que faz em prol de seus conterrâneos...
Se os seus conterrâneos alagoanos já recebem tão pouco, o que os demais brasileiros comuns podem esperar de sua atuação?
Sérgio Holl Lara (Indaiatuba, SP)

Aurélio Miguel
É de lamentar que a Corregedoria da Câmara Municipal de São Paulo tenha desistido de investigar o vereador Aurélio Miguel ("Cotidiano", 1º/3).
Para o relator Milton Leite (DEM), a denúncia era "frágil". No entanto não importa se a denúncia é frágil ou não, a obrigação da Câmara Municipal é investigar, pois parte da sociedade já não suporta mais essas ações mal explicadas e esse corporativismo que encobre atos nada transparentes.
Pode ser que o vereador Aurélio Miguel realmente seja inocente, mas é preciso uma investigação, é preciso uma resposta à sociedade, pois o cidadão que o elegeu merece saber sobre o seu comportamento e a ética que norteia sua ação.
Clara Maria Lima (São Paulo, SP)

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