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Opinião

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Painel do Leitor

O "Painel do Leitor" recebe colaborações por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al.Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo-SP, CEP 01202-900). As mensagens devem ser concisas e conter nome completo, endereço e telefone. A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Hugo Chávez
O homem morre, mas seus ideais não. Hugo Chávez honrou os anseios de seu povo, passou da vida de lutas e de engajamento voltado ao patriotismo febril bolivariano para a história como não apenas um presidente dos pobres, mas também como um carismático defensor e um bravo soldado, protetor vigilante das causas de seu país e de todo um contexto latino-americano.
CÉLIO BORBA (Curitiba, PR)

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Foi-se Chávez. O câncer venceu mais uma vez. Nem mesmo a pseudodivindade pretendida ao ditador foi suficiente para superar a terrível doença. Criaram a falsa expectativa de que, mais uma vez, as ªvirtudesº do comandante superariam qualquer obstáculo e de que o bolivarianismo seria eterno, não havendo lugar para qualquer oposição.
O personalismo, tão ao gosto dos déspotas, mais uma vez será superado e o povo cairá na realidade. A história será escrita de acordo com os dirigentes de plantão, e Hugo Chávez será então o ªsalvadorº ou o ditador corrupto que afundou a Venezuela.
Luiz Nusbaum (São Paulo, SP)

PIB
Lula já chamou a crise de "marolinha", Dilma diz, agora, que "espirro lá fora não dá pneumonia aqui". Eufemismos à parte, de dentro da "marolinha" está saindo o monstro da inflação, e, na UTI do crescimento, o PIB respira por aparelhos.
Ricardo C. Siqueira (Niterói, RJ)

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É interessante observar que, a cada divulgação do PIB, são observados só aspectos quantitativos e estatísticos, como se fôssemos meros consumidores a serviço de interesses econômicos.
O que importa mesmo é saber se estamos tendo acesso a educação, cultura, arte e assistência médica adequada, se estamos cuidando do meio ambiente de modo sustentável e, o mais importante, se somos felizes. Já foi criado um PIB assim?
Erivan Augusto Santana (Teixeira de Freitas, BA)

Conclave
Creio que a cúpula da Igreja Católica anseia por uma reforma progressista em suas bases doutrinárias. O mundo cristão e o não cristão almejam por renovação e exemplo de fé numa esperada doutrina de alternância do condutor da igreja.
Célio Borba (Curitiba, PR)

Papéis da ditadura
É significativa e louvável a demonstração de esforço do jornal de ver a Lei de Acesso à Informação cabalmente cumprida ("Governo manda liberar papéis da ditadura", "Poder", ontem). Sem a imprensa, não teríamos como atingir a pressão necessária para o atendimento da legislação.
Felizmente, logrou-se resultado positivo. Os documentos públicos que almejamos acessar serão remetidos ao Arquivo Nacional para consulta. Pouco a pouco avançamos para a esperada transparência do setor público. E isso graças à imprensa, que estimula o governo a cumprir a lei.
Francisco Miranda Rodriguez (São Paulo, SP)

Marina da Glória
Na reportagem "Marina de Eike prevê centro de convenção" ("Cotidiano", 3/3), é equivocada a afirmação de que "o grupo EBX tenta emplacar um projeto de reforma que atenda seus interesses" ou que "a região se tornaria uma espécie de 'bairro X'". A REX, empresa do Grupo EBX, esclarece que o cumprimento à legislação, a responsabilidade social e o atendimento aos anseios de melhoria da população são premissas essenciais do projeto de revitalização da Marina da Glória.
Ao longo de dois anos, a REX vem apresentando o projeto aos órgãos públicos competentes e promove, sempre que necessário, os aprimoramentos exigidos. O projeto continuará sendo debatido nas audiências públicas realizadas no processo de licenciamento que se iniciará junto ao Inea (Instituto Estadual do Ambiente), quando poderão ocorrer novas contribuições.
Marco Adnet, presidente da REX, empresa de desenvolvimento imobiliário do Grupo EBX (Rio de Janeiro, RJ)

RESPOSTA DAS JORNALISTAS CRISTINA GRILLO E MARIANA SALLOWICZ - A reportagem informou que o Grupo EBX tenta aprovar um projeto que atenda os interesses da empresa e também tenha a aprovação do Iphan (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional), de urbanistas e de ambientalistas. O texto não afirmou que a única intenção do grupo é atender seus interesses, como dá a entender a carta acima.

Saúde
Fazendo coro com o excelente, porém assustador, artigo "Dilma vai acabar com o SUS?" (Tendências/Debates, ontem), gostaria de ressaltar que mesmo as coberturas obrigatórias não são cumpridas pelos planos de saúde. Refiro-me aos casais inférteis, que, ao arrepio da lei, são relegados ao abandono no que tange aos tratamentos de reprodução assistida (fertilização "in vitro" e inseminação artificial). A cobertura deveria ser universal, sendo a infertilidade uma doença que, como tal, deve ser tratada.
Newton Eduardo Busso, presidente da Comissão Nacional Especializada em Reprodução Humana da Febrasgo (São Paulo, SP)

Cotas
Na edição de ontem da Folha, a chamada de capa "Professores da USP se opõem a projeto de cotas da universidade" e a manchete do caderno "Cotidiano" ("Adoção de cotas enfrenta resistência na USP") induzem o leitor a pensar que todos os setores citados são contrários à adoção de cotas. Mas a reportagem tratou especificamente do Pimesp, programa do governo estadual.
O texto limitou-se a informar que "as argumentações são diferentes". Porém as posições em jogo são antagônicas! Há quem não aceite o Pimesp simplesmente porque rejeita as cotas. Mas há quem o critique, como a Adusp (Associação dos Docentes da USP), não por rejeitar a ideia de cotas, mas porque o Pimesp fica muito aquém de uma autêntica ação afirmativa, capaz de franquear maior e substancial ingresso, na USP, de alunos da rede pública, contemplando ainda o necessário recorte racial.
Heloísa Borsari, presidente da Adusp (São Paulo, SP)

RESPOSTA DOS JORNALISTAS FÁBIO TAKAHASHI E TALITA BEDINELLI - A reportagem não afirmou que a Adusp é contra a política de cotas e deixou claro que o projeto é criticado por diferentes motivos.

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