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A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Hugo Chávez
A morte de Hugo Chávez expõe ao mundo, mais uma vez, o já infeliz e consagrado jeito latino-americano de fazer política, calcado na figura de um personagem posado como salvador da pátria, e não sobre um programa de governo.
A Venezuela vive, hoje, a mesma comoção que já viveram argentinos por Evita e Perón, brasileiros por Vargas e Tancredo, e outros povos da região por seus líderes mortos. É apenas uma "avant-première" do que se dará quando morrer o octogenário Fidel Castro, apenas com a diferença de que o líder cubano deixará um número maior de viúvas políticas e ideológicas, já que exportou a sua inviável revolução durante décadas.
Dirceu Cardoso Gonçalves (São Paulo, SP)

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Como assinante da Folha, mas seu crítico atroz, dou os meus parabéns ao jornal pela cobertura da morte do presidente Chávez; está muito boa e equilibrada, considerando a "gana" que a Folha transparecia ter em relação a ele. A cobertura está muito completa, imparcial e, acima de tudo, respeitosa.
Richard Domingues Dulley (Peruíbe, SP)

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Líder populista? Será que a Folha não sabe que Hugo Chávez era presidente da Venezuela? Líder populista pode ser qualquer um. Nem todos são presidentes eleitos, independentemente de concordarmos ou não com as regras. O jornal desrespeita não apenas Hugo Chávez mas também a Venezuela na sua "Primeira Página" de ontem. Desrespeita milhões de venezuelanos que votaram, elegeram e apoiaram as políticas adotadas por Chávez.
Federico Erdocia (São Paulo, SP)

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Seria bom para a Venezuela e para a América do Sul se, com a morte de Chávez, fosse sepultado este famigerado e vil instrumento de manipulação de massas chamado bolivarianismo. Sem direito a exumação.
Luciano Harary (São Paulo, SP)

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A esquerda do mundo todo está de luto e órfã com a morte de Hugo Chávez, um de seus principais ícones.
Cumprimento a Folha pelo encarte especial dedicado a um dos mais influentes e polêmicos líderes latino-americanos, que, graças aos recursos obtidos com o boom do petróleo, fez uma verdadeira revolução social na Venezuela. Adeus, comandante!
Geraldo Tadeu Santos Almeida (Itapeva, SP)

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É interessante notar que o alardeado socialismo de Chávez se sustentou -e provavelmente continuará a se sustentar- no que há de mais capitalista nesse mundo: o dinheiro gerado pela venda de petróleo.
Jefferson C. Vieira (São Paulo, SP)

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Chávez se foi e, com certeza, não fará falta, nem para a Venezuela, nem para a América Latina. Ficamos livres da materialização do populismo medíocre, que tentava, a todo custo, acabar com a paz de um continente já tão castigado pelas figuras dos caudilhos -que, com forte retórica, conseguem influenciar pessoas que acreditam encontrar, nesses seres nefastos, a figura de um salvador. Acho que seria muito melhor para o governo brasileiro, em vez de ficar tecendo comentários elogiosos à figura do ditador bolivariano, chorar a morte de um grande artista brasileiro, que, por meio de sua música, trouxe alegria e bons momentos para o povo brasileiro. Vai com Deus, Chorão!
Peter Guimarães Stoimenof (Brasília, DF)

Conclave
O mundo aguarda o novo papa. É com esperança e pensamento positivo que o conclave deverá eleger um cardeal antes da Semana Santa, com a orientação e as bênçãos de Jesus, de Nossa Senhora e dos anjos do bem. Nós, católicos e não católicos, torcemos e rezamos para que seja feita a vontade de Deus, com o papa dos novos tempos e uma igreja renovada.
Paulo Roberto Girão Lessa (Fortaleza, CE)

PIB
Sim, já foi criado um medidor do PIB em que o mais importante é saber se somos felizes ou não. O Butão criou a chamada "felicidade interna bruta". Como se mede essa felicidade, aí são outros 500.
José Fonseca (Porto Alegre, RS)

Direitos humanos
A discussão entre o pastor e deputado federal Marco Feliciano e o também deputado Jean Wyllys (Tendências/Debates, ontem) é repetitiva e infindável. A diferença entre um argumento e outro é que Feliciano foi inteligente ao concluir seu texto com um apelo a outros assuntos indubitavelmente mais importantes do que o preconceito contra gays. Já Wyllys redigiu seu texto de forma descontextualizada e sem seguir uma linha de raciocínio que o deixasse mais inteligível.
Roberto Néri (São Paulo, SP)

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O deputado Marco Feliciano deveria lembrar-se de que o sistema político brasileiro é laico; logo, o que o pastor prega ou acredita, baseado em sua fé, não deve ser tomado como referência.
Carlos Teixeira (Fortaleza, CE)

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Parabéns à Folha pela publicação do excelente artigo "Acorda, Planalto", de Matias Spektor ("Mundo", ontem). A posição atual do Estado sobre o cumprimento de suas obrigações internacionais perante as avaliações e recomendações dos sistemas regional e internacional de vigilância de direitos humanos, de fato, deixa muito a desejar.
Beatriz Galli (Curitiba, PR)

Saúde
Importante e contundente o texto "Um pacote de veneno para a saúde", do colunista Elio Gaspari ("Poder", 3/3). Devemos lembrar que o governo deveria investir maciçamente no SUS, para que nenhum brasileiro precise pagar por eles.
Radoico Câmara Guimarães (São Paulo, SP)

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