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Opinião

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Painel do Leitor

A seção recebe mensagens por e-mail (leitor@uol.com.br), fax (0/xx/11/3223-1644) e correio (al. Barão de Limeira, 425, São Paulo, CEP 01202-900). A Folha se reserva o direito de publicar trechos.

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Novo papa
Parabéns ao povo argentino, nosso vizinho tão próximo fisicamente e tão distante em cidadania, educação e cultura. Como se não bastassem os Prêmios Nobel que os argentinos já receberam, eles agora têm um papa. Até o futebol deles é superior ao nosso. Vamos parar de falar mal dos argentinos e nos espelharmos no que eles têm de positivo.
Ronaldo Gomes Ferraz (Rio de Janeiro, RJ)

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Agora que o papa é argentino, a chance dos "hermanos" canonizarem Maradona é real.
Marco Antonio L. Barsotti (Santos, SP)

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Em apenas dois dias "los hemanos" argentinos perderam, em referendo sobre as Falklands, as ilhas Malvinas, mas, na eleição do Vaticano, ganharam o chefe da Igreja Católica no mundo, a ser dirigida pelo papa Francisco. Estão de parabéns! E que as pegadas do Cristo sejam seguidas!
Maria Teresa F. Batista (Guarulhos, SP)

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Comete enorme erro a minha Igreja Católica ao escolher mais um papa ancião (76 anos), inexpressivo sob todas as formas, inexperiente ao jamais ter afrontado casos constrangedores e recorrentes de indisciplina sacerdotal, e de infiltração partidária no seio da igreja.
Paulo Boccato (São Carlos, SP)

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Nossas expectativas não se confirmaram novamente. É sempre assim! Ficamos acordados para assistir à cerimônia do Oscar quando há um filme brasileiro concorrendo, e nunca somos premiados! Torcemos para que um dia tenhamos um Prêmio Nobel, e nunca tivemos! Agora parecia tão certo que o papa seria brasileiro. Que pena, também não deu certo! Não diziam que Deus era brasileiro? Deu Argentina na cabeça!
Rodolpho Odair S. Cava (Cafelândia, SP)

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Trouxe muita esperança a eleição de um papa que, pelas notícias que temos, preza a simplicidade no relacionamento com as pessoas e é devoto da humildade. Também dá esperança a escolha da denominação Francisco, vez que sinaliza a possibilidade de uma prática mais caridosa por parte da Igreja Católica e pode ser o anúncio de uma mudança de rumos no que tange ao respeito à mensagem de Jesus. Seria bonito ver um papa pegando ônibus ou metrô com seus irmãos -por mais ingênuo que pareça, faz todo sentido.
Paulo Cesar R. Giacomelli (São Paulo, SP)

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De agora em diante, quando os jogadores argentinos resolverem batizar a água dada aos jogadores brasileiros, o farão com mais fé!
Antonio Carlos Aidar (São Paulo, SP)

Pobreza extrema
O editorial "Dieta sem miséria" ("Opinião, ontem) demonstra e torna evidente a desonestidade e a falta de ética social, política e econômica do governo de Dilma Rousseff. Propagandear intensamente o término da miséria, considerando um patamar de renda per capita mensal de R$ 70 (o que equivale a R$ 2,35 por dia), revela um critério insensível e enganoso. Típico de quem prioriza um projeto de poder pelo poder. Muitos pedintes recebem mais do que isso nos sinais de trânsito.
Marcus Antonio Porto (Campinas, SP)

Pontos de ônibus
Qual "mente brilhante" teve a ideia de instalar coberturas de vidro transparente, claras, para passageiros esperarem os coletivos em São Paulo ("'High-tech', abrigos novos não informam itinerários de ônibus", "Cotidiano", ontem). Com o calor na cidade, todos buscam fora dos abrigos sombras para não se derreterem perante o sol abrasador. Certamente nosso prefeito não precisa de inimigos, pois os amigos que lá estão fazem o pior dos papéis. Ah, e ainda faltam informações sobre as linhas dos ônibus!
Pedro Fortes (São Paulo, SP)

Futebol
Merece aplauso a decisão do presidente da CBF, José Maria Marin, ao anunciar que a seleção brasileira fará partida amistosa com a seleção da Bolívia, com toda renda destinada à família do jovem torcedor boliviano, Kevin, que morreu após ser atingido por um sinalizador em partida entre San José e Corinthians, pela Libertadores. O louvável gesto enfatiza de forma marcante a grandeza, a sensibilidade e o desprendimento de Marin. Parabéns!
Vicente Limongi Neto (Brasília, DF)

Direitos humanos
Ótimo o texto do Hélio Schwartsman ("Comissão do deboche", "Opinião", ontem). Afinal, homofóbico, racista, ou o que quer seja, Marco Feliciano foi eleito legitimamente para a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, tanto quanto foi eleito para a Câmara dos Deputados. Até acredito que os que pensam como ele devam ter representantes no parlamento, mas é preciso ver o quanto ganham de poder graças à omissão dos demais integrantes da Casa.
Anísio Franco Câmara (São Paulo, SP)

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Sobre os protestos da militância de esquerda contra o pastor Feliciano, cumpre lembrar: ele foi um dos mais ativos militantes em defesa da candidatura de Dilma à Presidência. Pedia votos em seus cultos com a camiseta: "Sou cristão e voto Dilma". Na época, ele serviu a causa, era "homem de bem", a jurar que Dilma era merecedora dos votos dos evangélicos. Hoje, a mesma turma que pediu seu apoio instiga protestos hipócritas. Haja coerência!
Maria Cristina R. Azevedo (Florianópolis, SC)

Ciclista
Uma pessoa que se mostra tão irresponsável no volante deveria, no mínimo, perder definitivamente sua carteira de habilitação ("Exame aponta que atropelador de ciclista estava embriagado", "Cotidiano", 12/3). Serviria de lição para todas as outras pessoas que não estão levando a sério a tão falada lei seca.
Lucia Guimarães (São Paulo, SP)

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