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Outro lado

Líder do PMDB diz que não conhece relatório e que ele é 'clandestino'

DO RIO

O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) negou que tenha sido informado sobre inquérito policial no qual é citado. Ele afirmou que o relatório da Polícia Civil não consta dos documentos enviados ao Supremo Tribunal Federal.

"Esse relatório não existe. Se foi feito, é clandestino. A polícia do Rio não tem atribuição para me investigar."

O líder do PMDB disse que manteve contatos institucionais com o ex-procurador-geral de Justiça Cláudio Lopes, suposto responsável pelo vazamento. Entre os temas está, disse Cunha, a PEC 37, que retira o poder de investigar do Ministério Público.

Cláudio Lopes negou que tenha repassado qualquer informação a Cunha sobre a investigação. Disse que o documento é forjado e que não tem relação pessoal com ele.

O empresário Ricardo Magro negou que tenha deixado de usar o telefone após o suposto vazamento. Ele afirmou que só tomou conhecimento do inquérito em 2010, quando procurado pelo jornal "O Globo", que à época revelou dados da investigação. (IN)


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