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Procurador-geral precisa dialogar mais, dizem candidatos ao cargo

Série de entrevistas mostra as propostas dos quatro subprocuradores que disputam o posto

Folha publica hoje as entrevistas com Deborah Duprat e Ela Wiecko, candidatas à sucessão de Gurgel

FREDERICO VASCONCELOS DE SÃO PAULO

O próximo procurador-geral da República deverá dialogar mais com a sociedade e redistribuir as atividades e os processos hoje concentrados nas mãos de Roberto Gurgel.

Essa é a expectativa comum dos subprocuradores-gerais Rodrigo Janot, Deborah Duprat, Sandra Cureau e Ela Wiecko, que disputam o cargo de Gurgel. Eles são candidatos à lista tríplice que a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) elegerá no dia 17.

A lista dos três mais votados será enviada à presidente Dilma Rousseff. Nos últimos dez anos, a escolha do procurador-geral respeitou a indicação da categoria.

Nas entrevistas que a Folha publica a partir de hoje, os quatro candidatos criticam a proposta de redução dos poderes de investigação do Ministério Público (PEC 37) e as iniciativas dos senadores alagoanos Renan Calheiros (PMDB) e Fernando Collor (PTB) de desgastar Gurgel.

Eles comentam deficiências do MP no controle externo da polícia e as críticas ao alegado corporativismo do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP).

Os candidatos expõem suas ideias para tornar o Ministério Público Federal mais eficiente e ampliar seu diálogo com os Três Poderes.


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