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Estímulos oficiais tendem a elevar mais as despesas

DE BRASÍLIA

Embora a expansão das obras seja a principal justificativa para o afrouxamento fiscal, esses gastos ainda não mostram plena reação aos estímulos oficiais.

Em São Paulo, onde Geraldo Alckmin (PSDB) manteve estável o superavit das contas, os investimentos caíram R$ 1,6 bilhão em 2012.

A Fazenda paulista diz que a queda se deve, entre outras coisas, a atrasos no licenciamento ambiental e ao aumento de empresas participantes das licitações.

Em todo o país, as despesas tendem a subir quando começarem os desembolsos efetivos de recursos obtidos com o apoio federal.

Luiz Paulo Barreto, secretário do Planejamento do Distrito Federal, diz que o momento é favorável à obtenção de empréstimos a juros baixos em bancos oficiais e no exterior.

Do primeiro para o segundo ano do mandato do petista Agnelo Queiroz, o resultado das contas passou de um superavit de R$ 12 milhões para um deficit de R$ 314 milhões, em parte explicados por obras de mobilidade e melhoria urbana.


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