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Protestos no RJ e em SP pedem saída de Feliciano de comissão

Atos contaram com a participação de ativistas, políticos e atores

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DO RIO DE SÃO PAULO

Ativistas de direitos humanos protestaram ontem no Rio e em São Paulo contra a permanência do deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP) na presidência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.

Feliciano é apontado pelos ativistas como defensor de teses homofóbicas e racistas.

No Rio, o protesto ocorreu na praia de Copacabana (zona sul) com a presença de cerca de 1.500 pessoas, segundo os organizadores. A manifestação foi liderada pelos deputados do PSOL Chico Alencar, Jean Wyllys e Marcelo Freixo.

"Hoje sou uma cidadã insatisfeita. O povo tem que se unir para mostrar a sua indignação" disse a atriz Luana Piovani no evento.

Em São Paulo, a passeata percorreu a avenida Rebouças e terminou no largo da Batata (zona oeste).

O grupo Pedra no Sapato, organizador do protesto, disse que a manifestação contou com a presença de 4.000 pessoas. A Polícia Militar estimou em 150 o número de participantes. Já a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) disse que cerca de 500 pessoas participaram do evento.

Na passeata, o ator Gero Camilo chamou de "golpe" a negociação de cargos na Câmara que levou Feliciano à presidência da comissão.

"Os protestos contra Feliciano estão unindo as minorias que antes lutavam separadas", afirmou o estudante André Baliera, que em 2012 foi agredido em um ataque na capital paulista.


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