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Procuradoria pede nova investigação sobre deputado

DE BRASÍLIA

O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, pediu ontem ao Supremo Tribunal Federal que abra novo inquérito para apurar a contratação de pastores evangélicos no gabinete do deputado Marco Feliciano (PSC-SP) e a veiculação de um vídeo no YouTube em que ele ataca adversários.

A Folha revelou no mês passado que Feliciano emprega no gabinete cinco pastores de sua igreja que recebem salários da Câmara sem cumprir expediente em Brasília nem em seu escritório político em Orlândia (SP).

Além disso, em março, Feliciano divulgou no Twitter um vídeo, endossado pela produtora de um de seus assessores, com críticas aos que se opõem à eleição dele à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara.

Sob o título "Pastor Marco Feliciano Renuncia", o vídeo, de quase nove minutos, foi publicado na conta no YouTube da produtora Wap TV Comunicação, que tem, entre seus donos, Wellington de Oliveira, assessor de Feliciano.

Para Gurgel, existem indícios da prática de crimes" por parte do deputado em ambos os casos. O procurador-geral determinou ainda que sejam ouvidos os representantes da Wap TV e que o deputado seja interrogado.


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