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Outro lado

Governos e empresas negam irregularidades

DE BRASÍLIA

Os governos da Costa Rica e do Panamá informaram que preparam estudos para sanar irregularidades encontradas.

A Costa Rica anunciou a retirada do ministro de Transportes, Pedro Castro, da negociação da concessão para a OAS e a suspensão do início das obras. O ministro foi assessor da empreiteira.

Em nota, o governo anunciou ainda ter formado um grupo de engenheiros, arquitetos e professores para "realizar uma auditoria técnica".

Segundo o ministério, "a atualização dos preços foi estudada pela Câmara de Construção". Em 2004, a obra foi avaliada em US$ 197 milhões; hoje, em US$ 524 milhões.

A OAS não respondeu aos questionamentos enviados há duas semanas. O contrato informa que os preços de pedágio foram pesquisados por consultoria internacional e que os valores apresentados pela empresa são "congruentes" com dados do governo.

Carlos Ho, diretor de Projetos Especiais do Ministério de Obras do Panamá, disse que a alteração do projeto de um túnel para uma ponte foi baseada em premissas técnicas. A Odebrecht informou que a concorrência permitia um desenho alternativo.

A opção escolhida pelo Panamá, diz a empresa, é US$ 103 milhões mais econômica. "Os fundos foram destinados para a infraestrutura."

O Instituto Lula informou não ter conhecimento das investigações e que não fará comentários por não ter relação com os contratos.


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