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Outro lado

Corte de despesas é 'gradual', afirma assessoria da Casa

DE BRASÍLIA

O Senado nega que a reforma patrocinada por Renan Calheiros (PMDB-AL) tenha promovido cortes que pouparam os senadores.

Informa ainda que o corte de gastos é "gradual".

Por meio de nota, a assessoria da Casa listou medidas que atingiram os congressistas, como "extinção de uma função comissionada em cada gabinete de senador, de liderança e de membros da mesa; redução do número máximo de servidores por gabinete para 55; publicação no Portal da Transparência dos bens e serviços contratados" com recursos da cota parlamentar.

Nenhuma delas, contudo, corta regalias concedidas aos parlamentares da Casa.

O Senado não respondeu a questionamentos da Folha sobre a manutenção dos servidores responsáveis pelo check-in e despacho de bagagem no aeroporto de Brasília, nem dos funcionários lotados no escritório no Rio.

O Senado informou também que há novos cortes de despesas em análise. Dentre eles a redução do consumo de energia e a aquisição de passagens aéreas mais baratas.

Em relação aos supersalários, a Casa diz que a maioria dos servidores têm cerca de 30 anos de serviços prestados. Isso, afirma, lhes garante salários mais altos e outros ganhos que fizeram a remuneração do mês de março ser muito próxima à recebida pela presidente Dilma Rousseff.


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