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Senador diz que faz o possível para eliminar regalias

DE BRASÍLIA

O presidente do Senado, Renan Calheiros, desconversou ao ser questionado pela Folha sobre incluir regalias dos senadores nos cortes de gastos na Casa.

Ontem, o jornal mostrou que o Senado mantém nove funcionários, com remuneração líquida entre R$ 14 mil e R$ 20 mil, para fazer o check-in e despachar malas dos senadores.

Renan disse à reportagem que a Casa está fazendo o possível para cumprir compromissos "com relação à racionalização e ao corte de despesas, a eliminação do privilégio, do desperdício".

"Tudo o que for diagnosticado será resolvido. Essa é nossa disposição. De acertar, de resolver, de reduzir o gigantismo do Senado", disse.

Os carregadores de luxo atuam no aeroporto de Brasília, onde os senadores têm à sua disposição uma espécie de sala "vip". O espaço permite esperar a chamada para os voos separadamente dos demais passageiros.

Em fevereiro, quando assumiu o cargo, Renan anunciou medidas que vão reduzir os gastos da instituição em mais de R$ 300 milhões.

Os principais alvos da gestão austera anunciada pelo peemedebista, porém, têm sido os servidores da Casa.

Foram extintos, por exemplo, o serviço ambulatorial gratuito no Senado, contratos de mão de obra com empresas terceirizadas e funções de assessores.


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