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Tempo perdido

Falta de cooperação das autoridades brasileiras pode ter prejudicado as investigações sobre a Alstom

A INVESTIGAÇÃO
Em 2008, o Ministério Público da Suíça informou às autoridades brasileiras que havia indícios de que a multinacional francesa Alstom pagou propina a funcionários do governo do Estado de São Paulo para obter contratos nas áreas de energia e transporte

OS PEDIDOS
Em fevereiro de 2011, os suíços pediram ao Ministério Público Federal brasileiro que interrogasse quatro suspeitos do caso, analisasse sua movimentação financeira no Brasil e fizesse buscas na casa de um ex-diretor da CPTM, João Roberto Zaniboni

A FRUSTRAÇÃO
Segundo o procurador Rodrigo de Grandis, responsável pelas investigações sobre a Alstom no Brasil, o pedido da Suíça foi arquivado numa pasta errada e isso só foi descoberto quase três anos depois, quando as autoridades brasileiras começaram a cobrar explicações sobre os pedidos

O QUE ACONTECEU
O DRCI (órgão do Mistério da Justiça responsável pela cooperação internacional nas investigações) emitiu ao menos três comunicados oficiais solicitando ao procurador que atendesse aos pedidos de colaboração. Cansadas de esperar pela ajuda do Brasil, as autoridades suíças arquivaram parte das investigações. A corregedoria do Ministério Público investiga a conduta de Grandis no caso


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