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Cresce otimismo sobre poder de compra, mas inflação preocupa

Medo do desemprego no país também aumenta, de 38% para 43%

DE BRASÍLIA

Os brasileiros estão ficando cada vez mais otimistas sobre o aumento do seu poder de compra. De agosto para cá, subiu a taxa dos que acham que a situação vai melhorar.

Em agosto, 28% diziam ao Datafolha que o poder de compra iria aumentar. Em outubro, o percentual foi a 30%. Agora chegou a 38%. A taxa ainda está longe dos 49% de março, mas tem crescido a expectativa de melhora.

Quando a pergunta é sobre a situação econômica pessoal, o brasileiro tem ainda mais esperança. Para 56%, a sua situação vai melhorar nos próximos meses. É uma alta de nove pontos percentuais na comparação com outubro.

Para o diretor-geral do Datafolha, Mauro Paulino, uma possibilidade para esse estado de espírito mais positivo do brasileiro pode ser explicado pela época do ano em que foi realizada a pesquisa. "As entrevistas deste levantamento foram realizadas na véspera e no dia do pagamento da primeira parcela do décimo terceiro salário para os trabalhadores", diz.

Apesar do otimismo com suas finanças pessoais, os brasileiros parecem estar mais preocupados com a inflação e com o desemprego.

Para 59%, a inflação vai aumentar nos próximos meses. Esse percentual era de 54% em outubro e 53% em agosto. O medo da falta de trabalho também cresce, apesar dos indicadores oficiais sobre o emprego. Para 43% dos brasileiros, o desemprego vai aumentar --em outubro, essa taxa era de 38%.


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