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Proibição de doações divide líderes políticos

DE BRASÍLIA

Congressistas e dirigentes partidários se dividem sobre o tema. E alguns são contra deixar que o assunto seja decidido pelo STF.

Para o senador Aécio Neves (PSDB-MG), a proibição pode estimular o caixa dois. Ele é um dos que não vê com bons olhos a atuação do Supremo.

"Esse protagonismo político que o Supremo tem tido em determinados casos não tem feito bem ao processo político brasileiro. Esse é tema para ser debatido e discutido no Congresso", afirmou.

Para o presidente do PT, Rui Falcão, o financiamento exclusivamente público de campanha é o único caminho para acabar "com o peso do poder econômico nas eleições". Ele não quis comentar o papel do STF. Mas lembrou da proposta de constituinte exclusiva para reforma política.

"Há esse debate permanente sobre competências de Poderes. Por isso nada melhor que uma constituinte exclusiva que tenha representação popular originária para dirimir estas questões", disse.

O senado, Eduardo Braga (PMDB-AM) concorda com a proibição, mas só para os candidatos. Ele defende que elas continuem permitidas aos partidos.


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