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Dilma recebe as cúpulas do Legislativo e do Judiciário para confraternização

Presidente afirma que 2013 foi um ano 'complicado' na economia

DE BRASÍLIA

Ao reunir seu ministério, sua base de apoio no Congresso e ministros do Supremo Tribunal Federal na noite de ontem para uma celebração de fim de ano, a presidente Dilma Rousseff defendeu uma relação civilizada entre os Poderes e disse que 2013 foi "complicado" na economia.

Única a discursar no evento, no Palácio da Alvorada, Dilma ressaltou que o país já enfrentou restrições à democracia, mas que hoje ela está consolidada, com convivência harmoniosa entre Executivo, Legislativo e Judiciário.

Segundo relatos, a petista dedicou parte de sua fala à economia. Se 2013 foi "complicado" por causa do cenário internacional, ela afirmou que o Brasil não vive "nem uma tempestade perfeita" nem uma "tempestade imperfeita" e que 2014 será melhor.

A fala é uma referência ao ex-ministro Delfim Netto, conselheiro informal da presidente, que defende maior rigor fiscal como forma de proteger o país do que ele chama de "tempestade perfeita" --um rebaixamento da nota brasileira pelas agências de classificação de risco e uma disparada do dólar por causa do fim dos estímulos à economia dos EUA em 2014.

Seis dos 11 ministros do STF foram à celebração, entre eles o presidente da corte, Joaquim Barbosa, relator do processo do mensalão, bastante criticado pelo PT.

A fala de Dilma sobre a relação "civilizada" entre os Poderes foi entendida como um recado ao Congresso, com quem o Planalto colecionou atritos. Apesar disso, Dilma citou a aprovação da medida provisória do Mais Médicos.

No jantar o governo serviu risoto de carneiro, bacalhau, bobó de camarão, vinho, suco, refrigerante. Não havia mesas para os convidados, que se serviram em pé.


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