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Investigados negam ilegalidade em seus negócios

DE SÃO PAULO

Os funcionários investigados pela Corregedoria do governo paulista negam que tenham usado postos de combustível para lavar dinheiro.

O advogado Luiz Fernando Pacheco, que defende João Roberto Zaniboni, diz que o posto de Vinhedo não é produto de lavagem de capitais.

Segundo ele, Zaniboni foi convidado por antigos colegas da Fepasa (antiga estatal de ferrovias) a investir no posto, mas, como não tinha dinheiro, decidiu indicar a filha Milena. "Ela é uma grande executiva do mercado financeiro", afirma Pacheco.

O advogado de Nelson Scaglione, Guilherme Madi Rezende, diz que seu cliente tem 22% do capital do posto em Santo Amaro (zona sul), comprado por R$ 250 mil.

Para Rezende, a análise contábil dos bens de Scaglione "demonstra a compatibilidade de seu patrimônio com os seus rendimentos e comprovam a licitude dos seus negócios". A lavanderia não é de Scaglione, é sublocada para a empresa Dry Clean, ainda segundo o advogado.

Ele nega que seu cliente tenha alguma relação com a Façon. Scaglione, segundo o advogado, investiu em galpões industriais no interior de São Paulo em que a Façon também participou.

Ivan Generoso diz que o posto só é usado para atividades legais e seu patrimônio é compatível com sua renda.

A Alstom nega ter pago comissões a funcionários públicos no Brasil e diz adotar os mais altos padrões éticos.

A Folha não conseguiu localizar Mauro Biazotti nos telefones de sua casa e no celular. Aristides Andrade não quis comentar a investigação.


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