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Outro lado

Empresa diz que veta sobrepreço e pagamento ilícito

DE SÃO PAULO

A Alstom diz em nota "que sobrepreço e pagamentos ilegais não são permitidos na empresa". A multinacional afirma ainda "que está colaborando com as autoridades nas investigações".

A empresa diz que "opera segundo um código de ética a fim de cumprir as leis e regulamentos dos países onde mantém suas operações".

Henrique Fagundes Jr., advogado de Romeu Pinto Jr., representante da MCA Uruguay, acusada de prestar consultoria fictícia, diz que não gostaria de comentar a denúncia.

Ele ressalta que não faz sentido a acusação de lavagem de dinheiro, já que os recursos que passaram pela conta da MCA saíram legalmente da Alstom e não tiveram origem criminosa.

O conselheiro Robson Marinho negou com veemência, por meio de nota, que tenha beneficiado a Alstom em seus julgamentos no TCE (Tribunal de Contas do Estado).

Os advogados de Sabino Indelicato não foram encontrados ontem.

Em outras ocasiões, eles disseram que seu cliente e Marinho são sócios em empreendimentos imobiliários e que as transferências de recursos feitas entre eles foram resultado desses negócios.


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