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Para Gurgel, caso é 'grave' e petista pode ter de depor

Indícios de envolvimento levariam a convocação, diz

FERNANDO RODRIGUES DE BRASÍLIA

O ex-procurador-geral da República Roberto Gurgel considera "extremamente grave" o caso em que a Petrobras teve um prejuízo bilionário na compra de uma refinaria nos EUA.

Se houver indícios de responsabilidade da presidente Dilma Rousseff no caso, ela deverá ser ouvida em Brasília pelo Ministério Público.

"A partir do momento em que surjam indícios do envolvimento de pessoa com prerrogativa de foro, a investigação tem que ser deslocada para o procurador-geral da República", afirmou Gurgel em entrevista à Folha e ao UOL.

Com tais indícios, segundo o ex-procurador-geral, cabe ao responsável do Ministério Público que já atua no caso no Rio de Janeiro remeter a apuração para Brasília.

Os dados disponíveis dão conta de que a presidente Dilma teve acesso a informações sobre a operação suspeita da Petrobras.

Tecnicamente, ela poderia dar mais informações? "É possível que sim", responde Gurgel. Ele afirma, porém, não estar fazendo juízo a respeito da investigação.

Se for necessário, Dilma terá a prerrogativa de prestar depoimento por escrito.


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