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'TV Folha' traz entrevista com Anderson Silva

Longe dos ringues desde o ano passado, lutador de MMA quer se tornar policial nos EUA

DE SÃO PAULO

O "TV Folha" deste domingo --exibido às 19h30 na TV Cultura, com reprise às 23h-- traz entrevista com o lutador brasileiro de MMA (artes marciais mistas) Anderson Silva.

Temporariamente fora de combate desde dezembro do ano passado, quando sofreu uma grave lesão, o ex-campeão do UFC diz que está estudando para ser policial em Los Angeles (EUA), onde vive.

"É um desejo pessoal. Não vou trabalhar diretamente como policial, mas vou", diz, sem revelar detalhes. Os irmãos e sobrinhos do lutador são policiais.

Da Redação, o colunista da Folha Luiz Felipe Pondé e o professor de Sociologia da Unicamp Marcelo Ridenti debatem a pesquisa Datafolha sobre os 50 anos do Golpe Militar no Brasil.

Entre os resultados, os números apontam que a maioria dos brasileiros (62%) dizem crer que a democracia é a melhor forma de governo.

Ainda assim, 68% dos entrevistados afirmam que havia menos corrupção no país na época da ditadura. Outros 51% apontam que a segurança pública também era melhor nesse período.

Para Ridenti, os dados refletem uma "visão equivocada" da época. "As pessoas confundem menos corrupção com o fato de haver menos mídia na época", diz Pondé.

O programa traz também imagens de como será o Museu Pelé, cuja abertura está prevista para o dia 7 de junho, em Santos (SP).

Com investimento de R$ 46 milhões, o local ocupará os três blocos do casarão do Valongo, na zona portuária.

No museu, os visitantes poderão ver peças do acervo pessoal do jogador, que conta com 2.400 objetos --entre os itens estão a camisa usada pelo craque na final da Copa de 1958, a chuteira da Copa de 1970 e uma réplica da taça Jules Rimet (que recebeu da Fifa por ser o único jogador tricampeão do mundo).

O "TV Folha" também esteve, por dois dias, na SP-250, considerada a pior rodovia do Estado de São Paulo, no Vale do Ribeira. Só no ano passado, houve 193 acidentes e 11 mortes apenas neste trecho de 132 km --a média foi de um acidente a cada dois dias.


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