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Rock inócuo do Imagine Dragons anima molecada

MARCO AURÉLIO CANÔNICO ENVIADO ESPECIAL A SÃO PAULO

Trazendo na bagagem um único e muito bem-sucedido disco, o quarteto americano Imagine Dragons fez, no fim da tarde de ontem, o primeiro show do Lollapalooza a atrair e empolgar uma multidão de milhares de fãs, quase todos adolescentes.

A apresentação foi prejudicada por um som sofrível, que fez reclamar várias vezes quem estava mais afastado do palco. Não que houvesse muito a ser ouvido: soando ora como um Killers piorado, ora como um sub-Coldplay, o roquezinho do Imagine Dragons é facilmente esquecível.

Mas quem vai dizer isso para os fãs, que fizeram uma festa realmente bonita, de braços erguidos durante quase todo o show, aplaudindo, balançando, interagindo?

A molecada, jovem a ponto de não saber cantar nem um hit dos anos 1990 como "Song 2" --cover dos britânicos do Blur que os americanos tocaram--, se esgoelou com gosto nos maiores sucessos dos Dragons: a dramática "Demons" e a feita-para-cantar-junto "Radioactive".


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