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Com críticas a Dilma, PSC lança pastor à Presidência

'Somos privatizantes', afirma pré-candidato

DE BRASÍLIA

Com um discurso oposicionista, o PSC (Partido Social Cristão) lançou ontem a pré-candidatura do Pastor Everaldo à Presidência em um hotel em Brasília. Cerca de 200 pessoas compareceram.

Citando a Bíblia e agradecendo à igreja Assembleia de Deus, Everaldo discursou por 38 minutos e criticou o governo Dilma. Segundo ele, "hoje está montada a lógica para se servir do Estado". Ele disse que vai inverter essa "lógica com gente competente" e apoiou as privatizações.

"Enquanto este governo estatizante, que hoje tem mais de 600 empresas que é sócio e mais de 200 estatais para negociatas e corrupção, [...] nós deixamos claros que somos privatizantes."

Segundo ele, "tudo que for possível tirar da mão do Estado, da corrupção, para passar para a iniciativa privada [nós faremos]. Vamos enxugar esse Estado", afirmou.

Um dos dez partidos que apoiaram Dilma em 2010, o PSC deixou a coalizão da presidente. Sigla conservadora, contrária ao aborto, o PSC foi um dos partidos que mais cresceu no Brasil. Em 2002, elegeu um deputado federal e teve 500 mil votos no país. Em 2006 elegeu nove deputados e teve 1,8 milhão de votos). Em 2010, fez 17 deputados --um deles foi Marco Feliciano (SP)-- com 3,1 milhões de votos.


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