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Outro lado

Petista nega ter feito indicação para empresa

DE SÃO PAULO

O ex-ministro Alexandre Padilha disse em nota não ter indicado "nenhuma pessoa para a Labogen" e afirmou repudiar o envolvimento do seu nome na investigação da PF.

Padilha diz que a busca por um executivo "que não levantasse suspeitas das autoridades fiscalizadoras", como diz o relatório da PF, mostra que o doleiro estava preocupado com "filtros e mecanismos de controle" que ele criou no ministério, "justamente para evitar ações deste tipo".

O deputado federal André Vargas (PT-PR) afirma que Padilha nunca indicou ninguém a ele, "nem para este eventual emprego [na Labogen] nem para outra função": "Estou preparado para responder a todos questionamentos nos foros competentes onde terei direito à defesa e ao contraditório. Vazamentos seletivos e fora do contexto não podem servir a prejulgamento de que tenho sido vítima".

O deputado federal Cândido Vacarezza (PT-SP) afirmou que não pode "negar peremptoriamente" que o doleiro Alberto Youssef tenha passado pela casa dele, pois Vargas é vizinho dele em Brasília. Ele negou, porém, que tenha se reunido com Youssef.

O deputado federal Vicente Cândido (PT-SP) diz ter conhecido o doleiro em Cuba, em 2008 ou 2009. Sobre os negócios que buscavam em São Bernardo, afirma: "É preciso ver com o Vargas do que se trata. Eu não me lembro".

A GPI e Leoni Ramos não vão se manifestar até ter acesso às investigações. Procurados pela Folha, Marcus Cezar Ferreira de Moura e o Funcef não quiseram se pronunciar.


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