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Candidato ao Senado, Romário quer se aproximar de internauta

DE SÃO PAULO

Após anunciar que será candidato ao Senado em fevereiro, o deputado federal Romário (PSB-RJ) lançou uma ferramenta on-line para avaliação de seus projetos.

Segundo a proposta, caso um projeto de autoria do ex-jogador tenha rejeição acima de 51% em seu site, ele será retirado de tramitação.

"Tenho convicção de que a internet é o mar por onde devemos navegar", diz ele no convite da "Democracia Digital no Parlamento", nome dado à ferramenta hospedada na página www.romario.org.

A votação tem validade a partir do registro de 10 mil votos. Ao atingir essa marca, o balanço tem 90 dias para se estabilizar e, após esse período, é decidida sua permanência em tramitação. Para fazer a avaliação das propostas é preciso se cadastrar na plataforma "Vote na web", o que pode ser feito com uma conta de e-mail ou no Facebook.

Para o deputado, o controle é suficiente para evitar práticas como o uso de robôs para votações em massa:

"Se podemos fazer declaração de Imposto de Renda de forma virtual, como não conseguiremos fazer uma votação dessas?", argumenta o parlamentar.

Romário também sustenta que os direitos das minorias sociais não ficarão ameaçados pela proposta.

"As minorias podem se organizar e conseguir apoiadores. Graças a Deus, meus projetos têm muita aprovação popular", afirma.

Atualmente, o deputado tem nove projetos para avaliação no site. O único que apresenta alguma discordância é a regulamentação de profissões relacionadas ao hip hop, com 46% de rejeição.

O primeiro projeto de Romário a atingir a marca de 10 mil votos foi uma proposta para criminalizar a divulgação indevida de material íntimo, a "pornografia de vingança", com 91% de aprovação pelos internautas.


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