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Outro lado

Gimenes diz que origem de valor foi comprovada

DE SÃO PAULO

O ex-diretor da Prodesp Gilmar da Silva Gimenes disse que não há irregularidades em sua evolução patrimonial e que comprovou a origem dos recursos a todos os órgãos que lhe solicitaram.

Ele disse ainda que os casos não possuem qualquer relação e ressaltou que a investigação sobre suposta compra de votos foi arquivada e seus R$ 40 mil, devolvidos pela PF após ordem judicial.

Gimenes diz que não tinha candidato naquela eleição e ressalta que o secretário de Planejamento de São Paulo, Julio Semeghini, de quem confirma ser amigo, sequer estava concorrendo.

O ex-diretor afirma ainda que comunicou à Corregedoria sobre o prêmio porque teria que fazê-lo, de qualquer modo, no início de 2013, e para evitar especulações. Ele atribuiu as denúncias a pessoas "invejosas" e disse ter sido abençoado por Deus.

À Folha Semeghini disse que Gimenes o auxiliou em campanhas. Afirmou não ter tido informações detalhadas sobre a investigação da PF em 2012 e que sequer estava em Fernandópolis quando houve o "problema".

O secretário disse que seu ex-funcionário o procurou e pediu que fizesse "uma ponte" com a Corregedoria.


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