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Outro lado

Governos das sedes culpam projetos e até chuvas por atrasos

Ministério do Esporte afirma que obras que não forem concluídas até a Copa serão entregues à população

DE SÃO PAULO DE BRASÍLIA

As sedes da Copa argumentam que mudanças de projeto, demora em repasses de recursos do governo federal e até chuvas causaram atraso nas obras prometidas.

A Prefeitura de Fortaleza diz que os BRTs foram adiados "como precaução" para não atrapalhar o trânsito da cidade. E que a demora na obra do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) é causada pela mudança no projeto.

A organização em MT diz que o atraso no VLT de Cuiabá se deve a problemas no projeto e na execução e que o transporte estará funcionando a partir de janeiro de 2015.

Já no RN, a secretaria responsável atribui a demora nas obras de mobilidade urbana a questões burocráticas dos projetos e até a chuvas.

O secretário da Copa na Bahia, Ney Campello, diz que o governo engavetou o projeto do BRT (transporte rápido por ônibus) por considerar que ele inviabilizaria o metrô de Salvador. Presidente da autoridade portuária), José Rebouças afirma que a obra do porto da cidade atrasou por fatores como chuvas e greves.

A Prefeitura do Recife justificou o atraso de oito meses na conclusão da Via Mangue apontando lentidão na liberação de terrenos e de licenças ambientais, além de alterações no projeto original.

A Prefeitura de Porto Alegre atribuiu os principais atrasos à demora de repasses de recursos federais.

O Ministério do Esporte informou, por meio de nota, que não houve obras abandonadas pelo governo federal e que projetos que não forem concluídos até a Copa serão entregues à população.

Sobre o atraso na implantação de fibra óptica para a transmissão dos jogos, a Telebras disse que tudo estará resolvido antes da Copa.

Responsável por obras em oito aeroportos, dos quais nenhum ficará pronto até a Copa, a Infraero afirma que todos têm capacidade superior à demanda de passageiros e que priorizou intervenções em áreas de atendimento.


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